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sexta-feira, abril 06, 2012

Grāo Vasco - Dāo - Portugal

2008.
Tinto. Jaen, Tinta Roriz, Touriga Nacional.

Este viho foi piorado pelo anterior, pois é um Dāo também da mesma faixa de preço, mas de qualidade inferior.

O aroma é simple, alcoólico, levemente picante, com aromas de frutas vermelhas, evocando um pouco de goiaba madura.

Na boca nāo é muito equilibrado, tem pouco corpo, acidez mais acentuada e taninos leves. Nāo é um vinho muito fino, e nāo é muito persistente.

Nāo chega a ser um vinho desagrdável, mas deixa a desejar.


quinta-feira, dezembro 30, 2010

Paxis - Lisboa - Portugal


2006.
Tinto. Caladoc e Tinta Roriz.

Não é um bom vinho, apesar de não ser um vinho desagradável. Tem alguns defeitos, principalmente seu álcool, que continua bastante presente mesmo depois de decantar por um bom tempo. Creio que não repetiríamos a compra.

Rubi, com aroma bastante alcoólico, frutado, com um leve toque mentolado. Na boca também revela bastante álcool, pouco tânico, acidez correta e um residual amargo bem perceptível. Tem um corpo mediano e um pouco mais ligeiro.

Foi comprado por R$ 22 na padaria Mirante, no Jardim São Paulo.

quarta-feira, setembro 22, 2010

Duque de Viseu - Dão - Portugal


2005.
Tinto. Touriga Nacional, Alfrocheiro, Tinta Roriz, Jaen

É um vinho de classe e não custa tão caro: R$ 56 na Zahil. Vale a compra. Tomamos em uma agradável degustação na própria loja, orientada pelo Haylander, um jovem, simpático e informado sommelier. É um vinho português muito interessante, e como nós somos fãs dos patrícios, já é meio caminho andado.

Um vinho rubi intenso, muito brilhante e com belíssima cor. No nariz apresenta frutas como cassis e cereja, além de madeira e tabaco. O aroma é intenso e exige decantação, pois vai evoluindo bastante com o tempo. Acreditamos que meia hora de decantador é o mínimo.

Na boca tem corpo mediano a encorpado, uma ótima persistência, forte retrogosto, suave e agradável amargor, acidez muito boa e taninos bem firmes. Este vinho está ótimo, mas um pouco mais evoluído ficará melhor. Sugerimos a guarda por mais um 3 ou 4 anos para ficar em um ponto excelente.

Acompanharam a degustação as simpáticas Loide e Rosane. É bem capaz de eu ter errado todos os nomes, pois não tive a prudência de anotar o nome. Alertem-me e corrijo.

terça-feira, setembro 14, 2010

Costa Pombal - Douro - Portugal

2008.
Tinto. Touriga Nacional, Touriga Franca, Tinta Roriz e Tinta Barroca.

Na verdade abrimos este vinho para poder fazer Morangos Flambados com Vinho e Vodka. Uma vez aberto, vamos fazer o quê? Beber, claro.

Púrpura escuro, com reflexos violáceos. No nariz tem intensidade mediana, é frutado e vínico, com um toque de baunilha e álcool bem perceptível.

Na boca é seco, tem acidez boa e um pouco de álcool em demasia. Tem bom corpo, é equilibrado e tem persistência mediana, mas não é um vinho muito fino, ele cansa um pouco ao longo do tempo.

Não vale muito a pena não, mas não é dinheiro jogado fora. O próximo vinho é uma dica bem melhor.

segunda-feira, agosto 16, 2010

Utopia – Brasil

São Joaquim, SC, 2008.
Tinto. Cabernet, Merlot, Touriga Nacional e/ou Tinta Roriz.

É um vinho jovem, que inicia alcoólico no aroma, mas depois de descansar bastante no decantador o álcool em excesso evapora e os aromas abrem. Não tome este vinho sem deixar ao menos uma hora no decantador.

Púrpura intenso com leves reflexos violáceos. Aromas complexos com frutas maduras, como amora e cassis, madeira, hortelã e sentimos rosas vermelhas e coco após ler a sugestão no contra-rótulo, mas não sentimos baunilha nem chocolate branco. Na descrição sentimos falta do cassis e madeira.

Na boca é um vinho de características nobres, com longo final e muito equilíbrio, com taninos marcantes, acidez pronunciada e nada de açúcar residual.

Produzido por Quinta Santa Maria, é um vinho de excelente qualidade, que vale a pena conferir. Foi um maravilhoso presente do Marquinho, da Art du Vin.


quinta-feira, junho 03, 2010

Quinta Nova de Nossa Senhora do Carmo - Portugal



Douro, 2004.
Tinto, Touriga Nacional, Touriga Franca, Tinta Roriz e Tinta Amarela.

Seu aroma é bem característico dos vinhos portugueses do Douro, com fruta madura, mas sem exagerar como nos vinhos do novo mundo.

Na boca é bem equilibrado, com boa persistência. Deixa aquele gostinho de quero mais.

Gostamos do vinho! Foi comprado na Art Du Vin, Brasília.

Curiosidade: o produtor desse vinho faz enoturismo, tendo o primeiro hotel "vínico" do país, desde 2005: Hotel Rural Quinta Nova. A adega vinifíca desde 1764.

quinta-feira, maio 13, 2010

Flor de Crasto - Portugal



Douro, 2008.
Tinto, Touriga Nacional, Tinta Roriz, Tinta Barroca, Touriga Franca.

Craro, um vinho bem feito! Um tanto alcoólico no aroma. Púrpura com reflexos violáceos. Aroma vínico e frutado, com ameixa e um pouquinho de baunilha, notas adocicadas. Bom corpo, mas muito jovem.

É um vinho básico para acompanhar comidas um pouco mais fortes, mais condimentadas.

domingo, maio 17, 2009

Cabriz Reserva - Portugal

Dão, 2005.
Tinto, Touriga Nacional, Alfrocheiro, Tinta Roriz.

Um vinho com o preço acima da sua qualidade. Aroma vínico, com um toque de frutas vermelhas e um pouco alcóolico. Na boca é frutado, tem resquícios de açúcar, com pouca acidez e pouco amargo. Desequilibrado.

Não achamos que este seja um bom vinho, nem que esteja compatível com o preço. Se estivesse bem barato talvez teríamos achado justo, mas certamente não uma ótima compra.

segunda-feira, dezembro 25, 2006

Dingou Béus

HO HO HO

Nosso post de Natal, para comentar nossa ceia. Risoto de camarão com fundo de alcachofra ao molho fungi acompanhado do Miolo Quinta do Seival. Apesar de ser um risoto com frutos do mar, o molho ficou condimentado e ornou muito bem com o vinho tinto.

Achamos muito interessante o vinho Quinta do Seival 2003. Ele é elaborado com castas portuguesas, 1/3 de Touriga Nacional, 1/3 de Alfrocheiro e 1/3 de Tinta Roriz. O aroma é predominantemente vínico, mas é bem agradável, com notas amadeiradas e algo de tostado bem ao fundo (há controvérsias).

Na boca os taninos estão marcantes e pode-se notar um resquício de amargo. É um vinho persistente e encorpado, e se envelhecer mais um pouco fica mais agradável. Lembrou bastante os portugueses, o que para nós é uma qualidade enorme, pois somos fãs dos patrícios.

Um bom vinho brasileiro, vale a pena conferir.