Mostrando postagens com marcador Touriga Nacional. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Touriga Nacional. Mostrar todas as postagens

quarta-feira, abril 30, 2014

Cabeça de Toiro Reserva - DOC DoTEJO - Portugal

2008. Tejo.
Tinto. Touriga Nacional e Castelão

Esse vinho foi presente do Edu, pai da Anny e sogro do Edi. Foi um ótimo presente, muito bem escolhido.

O aroma é de frutas roxas, ameixa, também com floral e vegetal, toque adocicado.

É um vinho bastante potente, com seus taninos e acidez bem presentes, deixando ainda bastante jovem e com provável guarda de uns 4 anos apesar de seus 6. Para se revelar deve ser deixado ao menos 30 minutos em decantador.

Na boca tem amargor presente, é encorpado e presistente, com final equilibrado, apesar da característica ainda jovem.

É um bom vinho, que vale a pena ser guardado um tanto mais.

sexta-feira, abril 06, 2012

Grāo Vasco - Dāo - Portugal

2008.
Tinto. Jaen, Tinta Roriz, Touriga Nacional.

Este viho foi piorado pelo anterior, pois é um Dāo também da mesma faixa de preço, mas de qualidade inferior.

O aroma é simple, alcoólico, levemente picante, com aromas de frutas vermelhas, evocando um pouco de goiaba madura.

Na boca nāo é muito equilibrado, tem pouco corpo, acidez mais acentuada e taninos leves. Nāo é um vinho muito fino, e nāo é muito persistente.

Nāo chega a ser um vinho desagrdável, mas deixa a desejar.


terça-feira, dezembro 14, 2010

Serras do Azeitão - Terras do Sado - Portugal


2006.
Tinto. Touriga Nacional, Aragonez, Merlot e Syrah.

É uma ótima pedida para sua faixa de preços, compraremos novamente e indicamos aos apreciadores de vinhos bons e baratos. A Quinta da Bacalhôa não costuma decepcionar.

Cor rubi intensa. Aroma bastante complexo para sua faixa de preço, apresentando frutas roxas, chocolate ao leite, um pouco picante, levemente adocicado e um toque floral. É um pouco alcoólico no nariz.

Na boca poderia ter mais taninos, mas tem acidez bem correta, corpo mediano, um toque picante, com boa pesistência e bem equilibrado.

Boa dica. Pode ser encontrado na Adega do Vinho em Brasília.

terça-feira, outubro 19, 2010

Aliança - Touriga Nacional - Portugal


Beiras, 2007.
Tinto.

Não tem a tipicidade de touriga nacional no aroma.

É uma boa dica, um vinho agradável que não é cansativo.

Aroma herbáceo, com leve frutado, um pouco de pimenta e leve toque floral. Na boca tem acidez acentuada, taninos agradáveis, boa estrutura e final longo. A cor é púrpura translúcido. Estagia 12 meses em barricas de carvalho francês, segundo contra-rótulo.

O álcool é bem perceptível no começo, tanto no aroma quanto na boca, e melhora com a decantação. Não precisa decantá-lo por muito tempo, pois ele perde ao invés de crescer, com o tempo.

segunda-feira, outubro 18, 2010

Affeto - Tempranillo e Touriga - Brasil

2009.
Tinto.

Falta acidez e taninos, sobra álcool.

Aroma vínico, mas ao decantar, percebe-se um pouco de defumado (característico da Touriga).

Seu produtor é a Miolo.

quinta-feira, setembro 30, 2010

Serras de Azeitão - Portugal

Terras do Sado, 2006.
Tinto, Aragonez 33%, Syrah 33%, Merlot 20%, Touriga Nacional 19%.

Hoje degustamos esse vinho na loja Adega do Vinho.

Ele teve uma boa avaliação pelos degustadores... Seu álcool é perseptível, tanto no aroma quanto no paladar, pede decanter, mesmo sendo um vinho de 4 anos.

Mas, observa-se seu evoluir. Aroma amadeirado e frutado, sem nada específico, com equilíbrio.

Seu paladar também é equilibrado, de final levemente com amargor.

Curiosidade: é um vinho do produtor Quinta da Bacalhoa.

Bom custo na Adega do Vinho!

quarta-feira, setembro 22, 2010

Duque de Viseu - Dão - Portugal


2005.
Tinto. Touriga Nacional, Alfrocheiro, Tinta Roriz, Jaen

É um vinho de classe e não custa tão caro: R$ 56 na Zahil. Vale a compra. Tomamos em uma agradável degustação na própria loja, orientada pelo Haylander, um jovem, simpático e informado sommelier. É um vinho português muito interessante, e como nós somos fãs dos patrícios, já é meio caminho andado.

Um vinho rubi intenso, muito brilhante e com belíssima cor. No nariz apresenta frutas como cassis e cereja, além de madeira e tabaco. O aroma é intenso e exige decantação, pois vai evoluindo bastante com o tempo. Acreditamos que meia hora de decantador é o mínimo.

Na boca tem corpo mediano a encorpado, uma ótima persistência, forte retrogosto, suave e agradável amargor, acidez muito boa e taninos bem firmes. Este vinho está ótimo, mas um pouco mais evoluído ficará melhor. Sugerimos a guarda por mais um 3 ou 4 anos para ficar em um ponto excelente.

Acompanharam a degustação as simpáticas Loide e Rosane. É bem capaz de eu ter errado todos os nomes, pois não tive a prudência de anotar o nome. Alertem-me e corrijo.

quinta-feira, setembro 16, 2010

Filipa Pato - Ensaios - Portugal

2008.
Tinto. Baga, Touriga Nacional, Alfrocheiro.

Esperávamos mais deste vinho, pelo renome do produtor e porque tomamos um vinho simples (Aliança) da uva Baga recentemente que achamos perfeito na boca e com pouco aroma. Queríamos tomar um vinho superior da Baga para verificar.

O aroma dele é nítido, vínico, sem nada de especial. Não é um aroma muito intenso, nem muito perfumado, mas é bem agradável. Na boca ele é um vinho muito fino, muito equilibrado, com boa persistência, possui corpo mediano a encorpado, com taninos e acidez na medida.

Estamos concluindo que a Baga não desenvolve aromas ricos em demasia. O que vocês acham?

Atualização:
P.S.: fomos avisados que este vinho não é feito somente de Baga, como pensávamos.

domingo, setembro 05, 2010

Tinto da Ânfora - Alentejo - Portugal

2006.
Tinto, Aragonez, Touriga Nacional, Trincadeira, Alfrocheiro e Cabernet Sauvignon.

Foi o melhor vinho da noite, que agradou bastante a todos do grupo de degustação. A média de pontuação dele ficou em torno de 90 pontos.

Vermelho rubi escuro, com bastante aroma de frutas vermelhas, um pouco herbáceo e um leve toque de caramelo. Na boca é sápido, com álcool na medida, bom corpo, harmônico e com uma deliciosa persistência.

Tem um excelente custo benefício, e pode ser encontrado na Adega do Vinho em Brasília por R$ 59.

sábado, agosto 21, 2010

Quintas de Pancas – Estremadura – Portugal

2006.
Tinto. Touriga Nacional, Cabernet Sauvignon, Merlot, Alicante Bouschet.

Sua cor trouxe algumas controvérsias: rubi ou púrpura, com ou sem reflexos violáceos. Procurando na internet chegamos a ver um blogue sugerindo até a cor granada; sugerimos um oculista ao autor do blogue. A cor escolhida por nós foi rubi!

Aroma vegetal, fruta vermelha, pele de salame, ameixa, defumado. Seu defeito é o álcool, tanto no aroma como no paladar. Deixamos decantar por mais de 30min. Seu aroma vai evoluindo, não recomendamos a degustação sem decantação.

No paladar tem bom equilíbrio de acidez e taninos. Também tem bom final, com persistência e um certo amargor agradável. Apresenta picância de álcool.


segunda-feira, agosto 16, 2010

Utopia – Brasil

São Joaquim, SC, 2008.
Tinto. Cabernet, Merlot, Touriga Nacional e/ou Tinta Roriz.

É um vinho jovem, que inicia alcoólico no aroma, mas depois de descansar bastante no decantador o álcool em excesso evapora e os aromas abrem. Não tome este vinho sem deixar ao menos uma hora no decantador.

Púrpura intenso com leves reflexos violáceos. Aromas complexos com frutas maduras, como amora e cassis, madeira, hortelã e sentimos rosas vermelhas e coco após ler a sugestão no contra-rótulo, mas não sentimos baunilha nem chocolate branco. Na descrição sentimos falta do cassis e madeira.

Na boca é um vinho de características nobres, com longo final e muito equilíbrio, com taninos marcantes, acidez pronunciada e nada de açúcar residual.

Produzido por Quinta Santa Maria, é um vinho de excelente qualidade, que vale a pena conferir. Foi um maravilhoso presente do Marquinho, da Art du Vin.


quarta-feira, agosto 04, 2010

Angheben - Touriga Nacional - Brasil



Encruzilhada do Sul, Rio Grande do Sul, 2005.
Tinto.

Todos os vinhos que tomamos da Angheben são bons vinhos!

Esse não foi diferente: seu aroma de pele de salame, couro, tostado, com residual de algo salgado, também percebido pelo retro-gosto, agradou bastante combinado com o equílibrio e boa persistência do paladar. A cor é rubi escuro com bom brilho.

Da Vinci.

quinta-feira, junho 03, 2010

Quinta Nova de Nossa Senhora do Carmo - Portugal



Douro, 2004.
Tinto, Touriga Nacional, Touriga Franca, Tinta Roriz e Tinta Amarela.

Seu aroma é bem característico dos vinhos portugueses do Douro, com fruta madura, mas sem exagerar como nos vinhos do novo mundo.

Na boca é bem equilibrado, com boa persistência. Deixa aquele gostinho de quero mais.

Gostamos do vinho! Foi comprado na Art Du Vin, Brasília.

Curiosidade: o produtor desse vinho faz enoturismo, tendo o primeiro hotel "vínico" do país, desde 2005: Hotel Rural Quinta Nova. A adega vinifíca desde 1764.

quinta-feira, maio 13, 2010

Flor de Crasto - Portugal



Douro, 2008.
Tinto, Touriga Nacional, Tinta Roriz, Tinta Barroca, Touriga Franca.

Craro, um vinho bem feito! Um tanto alcoólico no aroma. Púrpura com reflexos violáceos. Aroma vínico e frutado, com ameixa e um pouquinho de baunilha, notas adocicadas. Bom corpo, mas muito jovem.

É um vinho básico para acompanhar comidas um pouco mais fortes, mais condimentadas.

segunda-feira, abril 05, 2010

Cortello - Touriga Nacional - Portugal

2006.
Tinto.

Bem, como vocês podem perceber compramos os dois Cortello's para compará-los: Touriga Nacional e Aragonez.

Cabe aqui um comentário sobre portugueses "varietais". Vinhos de uma só cepa de uva possuem uma longa história, talvez a mais longa da história do vinho. Certamente os primeiros vinhos feitos foram de uma única uva, até porque não deveriam ter duas cepas disponíveis para se fazer um corte.

Na modernidade a grande dicotomia do vinho se deu entre Borgonha e Bordeaux, em relação ao vinho "varietal" ou ao vinho de corte não poderia ser diferente: Borgonha feito só de Pinot Noir e Bordeaux um corte de Cabernet Sauvignon, Merlot e Cabernet Franc.

Mas a "onda" de varietais foi iniciada pelo Tio Sam, como apelo de mercado, para mostrar que seus vinhos eram feitos das mesmas uvas que os vinhos franceses. Também como forma de mostrar ao consumidor o que estava sendo consumido. Um pé no mercado, outro no consumidor. Duas faces da mesma moeda, uma "santa" outra "diabólica", como tudo neste mundinho após Zoroastro, ou Zaratustra.

Voltando da digressão para o vinho, este varietal apresenta poucas divergências de caráter em relação ao anterior, um pouco mais complexo no aroma, com um paladar mais potente, no entanto mais cansativo. Para este vinho ser melhor poderia ter mais sabor ácido e mais amargo, e menos açúcar residual.

Um vinho simples e barato, que é bom para ser consumido sem se irritar com o preço ou qualidade. Pode comprar, mas não espere um vinho fantástico.

domingo, maio 17, 2009

Cabriz Reserva - Portugal

Dão, 2005.
Tinto, Touriga Nacional, Alfrocheiro, Tinta Roriz.

Um vinho com o preço acima da sua qualidade. Aroma vínico, com um toque de frutas vermelhas e um pouco alcóolico. Na boca é frutado, tem resquícios de açúcar, com pouca acidez e pouco amargo. Desequilibrado.

Não achamos que este seja um bom vinho, nem que esteja compatível com o preço. Se estivesse bem barato talvez teríamos achado justo, mas certamente não uma ótima compra.

domingo, abril 08, 2007

The Cork Grove - Tinto - Portugal



Ribantejo, 2003.
Tinto, Castelão e Touriga Nacional.

Cor escura, levemente violáceo. Aroma vinico, frutado, simples e perfumado. Na boca suave, fácil, macio, com pouca acidez e tanino escondido.

segunda-feira, dezembro 25, 2006

Dingou Béus

HO HO HO

Nosso post de Natal, para comentar nossa ceia. Risoto de camarão com fundo de alcachofra ao molho fungi acompanhado do Miolo Quinta do Seival. Apesar de ser um risoto com frutos do mar, o molho ficou condimentado e ornou muito bem com o vinho tinto.

Achamos muito interessante o vinho Quinta do Seival 2003. Ele é elaborado com castas portuguesas, 1/3 de Touriga Nacional, 1/3 de Alfrocheiro e 1/3 de Tinta Roriz. O aroma é predominantemente vínico, mas é bem agradável, com notas amadeiradas e algo de tostado bem ao fundo (há controvérsias).

Na boca os taninos estão marcantes e pode-se notar um resquício de amargo. É um vinho persistente e encorpado, e se envelhecer mais um pouco fica mais agradável. Lembrou bastante os portugueses, o que para nós é uma qualidade enorme, pois somos fãs dos patrícios.

Um bom vinho brasileiro, vale a pena conferir.