Rio Grande do Sul. 2011.
Tinto. Tannat.
Esse tannat é da região da campana que escapa um pouco das características tradicionais dessa uva. É um vinho rubi com reflexos violáceos e bem translúcido, claro e na boca, é pouco tânico e de corpo leve.
Possui aroma discreto de frutas vermelhas, um pouco de cassis. Tem acidez acentuada e apesar de pouco tânico, seus taninos são presentes, de forma mais discreta.
É um vinho mais ligeiro, sem final prolongado e achamos um bom custo benefício.
Do supermercado Tetra, em Extrema.
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sábado, setembro 27, 2014
Santa Colina - Brasil
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sábado, abril 21, 2012
Primogenita Boutique Reserva - Cabernet Franc / Tannat - Brasil
2008.
Tinto.
O vinho é bom, tinto e pronto.
Rubi profundo, escuro, com reflexos violáceos, limpido e brilhante. No nariz o aroma é variado e discreto, lembrando frutas vermelhas, cassis com leve tostado. Na boca ele é um vinho marcante, encorpado, com taninos firmes, acidez acentuada e final amargo longo. É um vinho fino e equilibrado.
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sexta-feira, fevereiro 24, 2012
Marcus James - Tannat - Brasil
2010.
Tinto.
Meia boca, é o que podemos dizer. Resumamos assim: tem Marcus James melhor e, claro, tem Tannat muuuito melhor.
Os aromas são o que há de mais interessante no vinho. Frutado com leves toques de ervas, couro e baunilha, todos muito sutis e sem exagero de álcool. Pelo aroma esperamos um vinho melhor. Esperamos...
Na boca apresenta uma acidez bem acentuada, um pouco acima do desejável, e um amargor marcante, características que tornam o vinho desequilibrado. Tem taninos na medida, discretos para um Tannat, com corpo mediano e uma persistência razoável, mas que não é de todo agradável.
Não recebeu uma estrela porque não chega a ser desagradável, e porque o Capeletti que o acompanhou estava uma delícia.
Tinto.
Meia boca, é o que podemos dizer. Resumamos assim: tem Marcus James melhor e, claro, tem Tannat muuuito melhor.
Os aromas são o que há de mais interessante no vinho. Frutado com leves toques de ervas, couro e baunilha, todos muito sutis e sem exagero de álcool. Pelo aroma esperamos um vinho melhor. Esperamos...
Na boca apresenta uma acidez bem acentuada, um pouco acima do desejável, e um amargor marcante, características que tornam o vinho desequilibrado. Tem taninos na medida, discretos para um Tannat, com corpo mediano e uma persistência razoável, mas que não é de todo agradável.
Não recebeu uma estrela porque não chega a ser desagradável, e porque o Capeletti que o acompanhou estava uma delícia.
quarta-feira, julho 13, 2011
Montes Toscani Elegido - Tannat / Merlot - Uruguai
2009.
Tinto.
É um vinho bonito, bem feito e intrigante, interessante para a sua faixa de preço: barato. Boa opção para o dia a dia para quem aprecia um vinho menos "macio"
A cor é rubi, translúcido e brilhante e no olfato tem uma boa presença, com uma complexidade mediana. O aroma é bem frutado, lembrando no decantador ameixas maduras, com uma presença vegetal e um toque amadeirado. O álcool se faz perceber no nariz.
Na boca ele é equilibrado, tem corpo mediano, com taninos firmes e bem presentes, sem açúcar residual, acidez correta e um final persistente e razoavelmente amargo. É um vinho jovem, que pode melhorar bem com uns 2 ou 3 anos de guarda.
Não é um vinho especial, mas nós gostamos da experiência.
Tinto.
É um vinho bonito, bem feito e intrigante, interessante para a sua faixa de preço: barato. Boa opção para o dia a dia para quem aprecia um vinho menos "macio"
A cor é rubi, translúcido e brilhante e no olfato tem uma boa presença, com uma complexidade mediana. O aroma é bem frutado, lembrando no decantador ameixas maduras, com uma presença vegetal e um toque amadeirado. O álcool se faz perceber no nariz.
Na boca ele é equilibrado, tem corpo mediano, com taninos firmes e bem presentes, sem açúcar residual, acidez correta e um final persistente e razoavelmente amargo. É um vinho jovem, que pode melhorar bem com uns 2 ou 3 anos de guarda.
Não é um vinho especial, mas nós gostamos da experiência.
quinta-feira, junho 09, 2011
Clos des Nobles - Tannat - Brasil
Bento Gonçalves. 2008.
Tinto.
Não achávamos que tomaríamos um Tannat quase sem taninos e com um "meio seco" estampado no rótulo, mas aconteceu. Estava agradável, acompanhando mandioca cozida, coberta com manteiga derretida e queijo de cabra ralado.
Aroma simples, frutado com um fundo herbáceo. Identificamos um pouco de defumado, mas deve ser por causa da lareira acesa. Na boca tem corpo mediano, com acidez correta, pouco tânico para um Tannat, final com leve amargor e persistência média.
Para dizer a verdade achamos o vinho com um pézinho nas uvas não viníferas, mas o vinho não é de qualidade duvidosa.
quinta-feira, fevereiro 24, 2011
Casa Geraldo - Brasil
Aroma com leve frutado e retro-gosto também frutado, um pouco enjoativo. Tem bastante ameixa no retro-gosto.
Na boca tem um pouco de acidez e taninos, mas não é equilibrado.
Pelo preço, achei um vinho razoável.
Sobre a safra... na garrafa está escrito "premium"... Um outro detalhe do rótulo é o "tinto meio seco" e para a felicidade da nação (ou não), ele não tem residual de açúcar, nem é adocicado!
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terça-feira, fevereiro 22, 2011
Peterlongo - Tannat - Brasil
2000.
Tinto.
Enfim, não é bom!
Acidez, não tem. Taninos, tem um pouco. Álcool, um pouquinho (11,5%). Achei melhor que o Catafesta, pelo menos não é doce. Tem um final de suco de uva.
Aroma, de uva.
Quanto ao ano, é bem perceptível por ser turvo e opaco.
Para ser tomado em companhia da fauna e flora!
domingo, dezembro 19, 2010
Don Pascual - Tannat - Uruguai
2009.
Tinto.
Esperava um vinho com mais fruta no aroma, mas apresenta aroma discreto e não menos saboroso.
Na boca, é tânico e a acidez está na medida. Tem uma boa picância devido ao álcool e bastante amargor.
Acompanhou bem nhoque ao molho com manjericão. A sugestão é não tomá-lo sozinho, mas harmonizando com almoço ou jantar.
Pelo preço, é interessante. R$11,90, no Carrefour.
O vinho é de 750mL mesmo, a manga é daquela bem grande!
sábado, setembro 11, 2010
Bodega Septima - Gran Reserva - Argentina
Mendoza, 2007.
Tinto, Malbec, Cabernet Sauvignon e Tannat.
Este é um vinho finíssimo, voluptuoso, que enche a boca e dá um sensação de estar tomando um vinho realmente especial. É um grande vinho, e apesar de caro - R$ 89 - toma-se um vinho acima de sua faixa de preço, oferecendo um ótimo custo benefício.
Púrpura, com reflexos violáceos. Os aromas são profundos, marcantes e intensos. Apresenta couro, compota de ameixa, especiarias, defumado, chocolate e madeira. Os aromas são complexos e intrigantes.
Muito persistente, harmônico e finíssimo. Tem bastante taninos, ótima acidez, e um belo corpo, com sensação carnuda. Está muito jovem ainda, pede o envelhecimento de alguns anos, mas já dá para ser tomado agora e é uma experiência deliciosa.
Precisa de decantador e paciência. Tomamos na agradável (e engraçada) companhia do Renato e do Odílio, da Adega do Vinho, onde pode ser encontrado.
quarta-feira, julho 28, 2010
Boutique Reserva - Cabernet Franc e Tannat - Brasil
2005.
Tinto.
É um vinho mediano, que não atende aos paladares mais exigentes, mas também não desagrada demais.
É púrpura, com reflexos de tijolo. No nariz lembra madeira, defumado e com um leve toque metálico. O aroma é razoavelmente complexo e intenso, predizendo um vinho melhor do que realmente é.
Na boca é mais amargo que o recomendável, mas com taninos em boa quantidade e acidez na medida. O final é mediano para longo, mas o que se destaca é o amargor, que não deixa este vinho ser mais interessante, configurando seu defeito principal.
Compramos no Carrefour por menos de 20.
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terça-feira, junho 22, 2010
Harmonização: Risoto de Restos de Churrasco com Tannat
Segundona pós jogo: dia de reciclar os restos do churrasco do domingão com seleção. Domingo com direito a show de bola e gol histórico do Luis Fabuloso. Arroz de Carreteiro, claro. Mas quando fui ver só tinha arroz de risoto, então: risoto de restos, claro.
Foi uma boa combinação. Receita: use o que tem na geladeira, no caso meia cebola roxa, refogada no alho em pouco azeite, do bom. Pique os restos uniformemente no tamanho de caroços de azeitona, coloque para refogar junto com o arroz arbóreo, no caso em panela de pedra. Coloque o triplo de água e tampe no fogo baixo. Quando a água estiver perto de secar, mexa a cada 5 minutos, para não grudar no fundo. No final, coloque uma pitada de "mil ervas" (tempero só encontrado aqui em casa, qualquer dia passo a receita), hondashi e queijo ralado. Quando o arroz estiver "ao dente" está pronto. Ainda fizemos um shimeji no azeite e shoyu. Sirva em porções grotescas, para combinar com o risoto de restos.
Tomamos um Salton Classic Tannat para harmonizar e completar a segundona pindaíba, comprado por dé reá. O vinho tem uma cor bonita, rubi brilhante, bem translúcido para um Tannat. Na boca não é tão tânico quando esperado, com pouca acidez, mas suficiente e um residual amargo bem presente. Pelo valor é um vinho bom, mas preferimos o Cabernet da mesma linha pelo mesmo preço.
Harmonizou bem, pois o Tannat pede uma comida com carne vermelha um pouco mais gordurosa, e dentre os restos de churrasco podemos anotar a presença de cupim, picanha e linguiça. É necessário ressaltar que o prato aguçou o amargor do vinho, mas ao final combinou muito bem.
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sexta-feira, maio 21, 2010
Aula na ABS Brasília
Na aula provamos 4 vinhos do novo mundo. O pessoal gostou mais do que eu, que concordei com a mocinha da turma: muito potentes, muito alcoólicos. Todos vinhos muito jovens.
Kaiken Ultra 2007 - Mendoza, Argentina.
90% Cabernet Sauvignon e 10% Merlot. 14,5%
Rubi intenso, opaco, denso. Aroma franco, amplo, intenso e persistente. Fruta, madeira, cassis. Muito encorpado, um pouco alcoólico, tanino bem presente mas redondo. Um bom vinho, mas um tanto potente demais para o meu gosto.
Nota: 84
Luca Malbec 2008 - Mendoza, Argentina.
Tinto. 14%
Púrpura com reflexos violáceos, opaco. Tostado no aroma, fruta preta madura, amora preta, especiarias, baunilha . Seco, sápido, equilibrado, redondo, muito encorpado, um tanto alcoólico, frutado e persistente. Para o meu paladar foi o pior da noite. A baunilha se ressaltou no final e deixou enjoativo.
Nota: 83
Pisano RPF Tannat 2006 - Uruguai
Tinto. 14%
Púrpura a rubi, opaco, brilhante. Aroma de amora, madeira, herbáceo, floral. Na boca é tânico, pouco acido, persistente. Acho que a Tannat fica melhor com mais de 8 anos, 4 anos ainda é muito jovem.
Nota: 85
Casa Lapostolle Cuvée Alexandre MC 2007 - Chile
Tinto. Carménère. 14,5%
Rubi, brilhante e levemente opaco. Aroma de pimentão, vinico, cassis, madeira, mentolado. Na boca tânico mas sem excesso, bem equilibrado e bastante persistente. Para mim foi o melhor da noite, que deixou a sensação mais agradável na boca.
Nota: 88
O último vinho é o único que eu compraria para tomar novamente, apesar de já termos comprado outros Kaiken e achá-los vinhos bons.
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segunda-feira, fevereiro 05, 2007
Ariano - Uruguai
Canelones, 2003.
Tinto, Tannat.
Um vinho razoável. De aroma vínico, na boca bem seco, um pouco tânico, com pouco corpo e pouca persistência. Melhor para acompanhar comida do que para tomar sozinho. Tomamos com um strogonof de carne, com muuito cogumelo.
Não estava muito bom não, mas acompanhou bem o prato. No entanto não é um vinho que recomendamos severamente.
Tinto, Tannat.
Um vinho razoável. De aroma vínico, na boca bem seco, um pouco tânico, com pouco corpo e pouca persistência. Melhor para acompanhar comida do que para tomar sozinho. Tomamos com um strogonof de carne, com muuito cogumelo.
Não estava muito bom não, mas acompanhou bem o prato. No entanto não é um vinho que recomendamos severamente.
domingo, janeiro 21, 2007
Fortaleza do Seival - Tannat - Brasil
2005.
Tinto.
Bem, este vinho não nos agradou e nós não o recomendaremos, a não ser por pura curiosidade.
Achamos um vinho desequilibrado, muito agressivo, com taninos proeminentes e com uma adstringência que chega a incomodar, além de ser um pouco amargo.
Chegamos a nos perguntar se não seria porque está muito jovem ainda, e se ele não melhoraria com o envelhecimento. Mas lembramos da dica de alguns mestres: o bom vinho para envelhecer tem que ser bom jovem, e com potencial de envelhecimento. Ou seja, um vinho que não é bom quando jovem, não adianta envelhecer que ele não vai ficar bom. Pode ficar "menos pior", mas bom não vai ficar.
Na faixa de preço dele (R$ 20) encontramos vinhos muuito melhores, como o Redondo da postagem abaixo.
Tinto.
Bem, este vinho não nos agradou e nós não o recomendaremos, a não ser por pura curiosidade.
Achamos um vinho desequilibrado, muito agressivo, com taninos proeminentes e com uma adstringência que chega a incomodar, além de ser um pouco amargo.
Chegamos a nos perguntar se não seria porque está muito jovem ainda, e se ele não melhoraria com o envelhecimento. Mas lembramos da dica de alguns mestres: o bom vinho para envelhecer tem que ser bom jovem, e com potencial de envelhecimento. Ou seja, um vinho que não é bom quando jovem, não adianta envelhecer que ele não vai ficar bom. Pode ficar "menos pior", mas bom não vai ficar.
Na faixa de preço dele (R$ 20) encontramos vinhos muuito melhores, como o Redondo da postagem abaixo.
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