Bellosguardo - Chianti - Itália

2010.
Tinto. Sangiovese, Canaiolo Nero, Trebbiano Toscano, Malvasia del Chiantie Colorino.

Aroma não muito intenso, frutado e levemente vegetal. Na boca é um pouco chato, com boa acidez e taninos leves, mas presentes, com álcool perceptível e residual de açúcar e leve amargor. É um vinho com persistência mediana e equilibrado, um pouquinho cansativo.

Não é uma maravilha, mas quebra bem o galho, e pelo preço chega até ser uma boa compra.

Vezzani - Trebbiano d'Abruzzo - Itália

2009.
Branco.

É um vinho branco agradável, leve e simples, sem muitas pretensões. É um vinho barato e deve agradar a diversos gostos, podendo ser usado como um coringa para servir a diversas pessoas durante um bate papo. É um pouco chatinho, mas não muito.


Aroma cítrico, lembrando limão e maça verde. Na boca é leve, magro e ligeiro, com acidez discreta, mas suficiente. Não é nada adocicado, mas tem um resquício de açúcar.

Toscana Rosso Giunti - Itália

Toscana, 2002.
Tinto, Sangiovese (65%), Canaiolo Nero (25%) e Trebbiano del Chianti (10%).

Cor carne, tijolo. Aroma vínico, perfumado, levemente amadeirado, amendoado. Lembrou um pouco aquelas borrachas perfumadas com aroma de uva... dessas que eu mordi várias na infância...

Na boca é leve e equilibrado, agradável, sem grandes destaques. Pagamos baratinho - uns R$ 15 - na SuperAdega (Brasília). Comemos com pizza caseira e foi ótimo. Concluímos que os portugueses e italianos baratinhos são muito melhores que os chilenos e argentinos baratos.