Rosé, 2024.
Vale Central, Cabernet Sauvignon.
De cor linda, aroma sútil de frutas vermelhas, bem delicado na boca, pouca acidez, corpo leve. Bom para acompanhar uma refeição com os amigos em um lugar de vista linda! Bom custo benefício.
Rosé, 2024.
Vale Central, Cabernet Sauvignon.
De cor linda, aroma sútil de frutas vermelhas, bem delicado na boca, pouca acidez, corpo leve. Bom para acompanhar uma refeição com os amigos em um lugar de vista linda! Bom custo benefício.
Rosé, de Flores da Cunha, na Serra Gaúcha.
Assemblage de uvas finas, moscato de Hamburgo.
O espumante rosé Oremus é um bom custo benefício, sendo encontrado por 39,00. O aroma lembra pêssego com um pouco de maracujá e floral. Na boca tem uma boa acidez leve. Ótimo para apenas degustar bem geladinho em volta da piscina ou para acompanhar uma boa refeição.
Branco, 2024.
Mendoza, Chardonnay.
Para comemorar o aniversário do Edi, harmonizamos a caldeirada de frutos do mar com dois vinhos: Toro Rosé e Toro Branco. São vendiośedos no mercadinho vizinho, por 40,00. Excelente custo-benefício!
O Toro Rosé, apesar de constar 'suave' em seu contra-rótulo, não é um vinho adocicado. É bem equilibrado, um vinho leve, seco, sem muita acidez, com aroma delicado. Gostamos bastante e harmonizou muito bem com a caldeirada.
O Toro Branco também é bem equilibrado, com aroma mais proeminente e mais acidez que o rosé. Harmonizou igualmente bem com a caldeirada.
Aniversário bem comemorado! Vida longa e feliz ao aniversariante!
2009.
Tinto.
Aroma de frutas vermelhas adocicadas, com toque mentolado. Bem alcoólico no nariz.
Na boca tem corpo mediano, acidez acentuada, taninos medianos e um retrogosto pronunciado, com pitanga e toque de perfume floral. É um vinho fino, quase equilibrado, com final mediano.
Foi degustado com frango e verduras, pirão de lentilha com arroz.
Este é um vinho bastante interessante, que não é caro e acompanha bem diversos pratos, principalmente massas com molhos intensos e carnes untosas e de sabores marcantes.
No nariz é um vinho simples, mas com aroma volumoso, puxando para frutado e mentolado, mas com um toque floral e resquícios de chocolate.
Na boca apresenta um corpo voluptuoso, uma acidez correta, taninos firmes, amargor na medida, resultando em um vinho equilibrado e com boa persistência.
Ele passou raspando para ser um vinho 4 estrelas, mas ganhou as 4. Ou seja, é um excelente custo benefício. Este vinho é bastante apreciado pelo querido amigo Hilmar Moraes.
Tinto.
2012.
Um excelente custo benefício. É um vinho bem acessível mas bastante fino, que pode ser tomado no cotidiano e apresenta uma qualidade bastante boa para os vinhos dessa faixa de preços.
No nariz tem aroma agradável, com bom volume, um pouco alcoólico, evoca frutas roxas e sensação de doçura, lembrando padaria e frutas cítricas (para brindar a época e deixar os leitores sugestionados), mas com um toque vegetal no final.
Na boca é um vinho de corpo mediano, taninos suaves porém marcantes, acidez na medida, amargor bem suave e álcool perceptível. É um vinho bastante equilibrado, com persistência mediana a longa e retrogosto acentuado.
Tomamos acompanhando um arroz com carneiro e cogumelos, e um "bife" de Shiitake enorme, feito no forno, embrulhado com papel alumínio e temperado com manteiga, molho tarê, molho de ostras e salsa.
Um vinho brasileiro bastante interessante, com aromas bem supreendentes. No nariz é complexo, com aromas de frutas roxas, defumado, lembrando fumo de corda, couro e um leve toque vegetal.
Na boca é um vinho interessante, equilibrado, com final longo, acidez correta, taninos um tanto suaves e amargor bastante acentuado, característica que não o deixa ser um vinho superior, mas que não o transforma em um vinho vulgar, muito pelo contrário.
Deve ser degustado com um prato temperado, a base de carne vermelha untosa, ou massas, mas deve-se ser evitados pratos com temperos sutís e muito suaves, sob pena de o vinho obliterar o prato.
Ps raivoso... O teclado wireless Motorola é uma BOSTA!!! Havia escrito uma postagem muito interessante, mas um problema (recorrente) no teclado me fez perder. Esta acabou sendo mais curta por pura raiva da Motorola.
2009.
Tinto. Tempranillo, Granacha.
Um vinho com custo benefício muito bom. Feito para ser tomado com pratos leves e em momentos descompromissados.
Aroma generoso, bastante vegetal, mentolado, frutas vermelhas, com um leve toque de defumado, mas bem pouco.
Na boca é um vinho com acidez acentuada, taninos bem presentes, sem exageros, final levemente amargo, e com álcool perceptível e um tanto destacado. Tem boa persistência e é equilibrado, com retrogosto mediano.
2007.
Anglianico. Tinto.
É um vinho interessante, barato para a qualidade, e que combina bastante com massa ao molho de tomate e linguiça bragantina, como este foi degustado. Não é um vinho de primeiríssima linha, mas dá para se divertir bastante, se quiseres...
Tem aroma amadeirado, com frutas roxas, notas florais, talvez violeta e fumo de corda. O aroma não é muito intenso, mas no decantador ele abre o suficiente para ser decifrado.
Na boca tem acidez acentuada, mas sem exageros, os taninos estão presentes, e tem amargor bastante perceptível. Seu corpo é mediano, é um vinho equilibrado e com persistência mediana a longa.
2011.
Branco.
É um vinho bstante jovem, leve, e bom para ser tomado de maneira descontraída, em ocasiões festivas, acompanhando comidas leves ou quando o vinho não é o centro das atenções. A compra vale a pena.
Aroma bastante cítrico e adocicado, com abacaxi e maracujá e um toque amanteigado. Na boca tem acidez bastante acentuada, corpo bem leve, mas é um pouco cansativo, com amargor perceptível. É um vinho fino e equilibrado, mas não merece nenhum destaque.
Tinto.
2010.
É um vinho bem razoável, mas esperávamos mais. O Lindeman's não é um grande produtor de vinhos básicos, mas tem vinhos mais interessantes do que este. Nesta faixa de preço é uma compra que vale a pena. Deixamos o vinho aberto de um dia para o outro, e o vinho melhorou, ou seja, use um decantador que este vinho ficará melhor.
No nariz apresenta um aroma interessante, de frutas vermelhas frescas, cereja e com um amargor levemente adocicado, o aroma típico de um borgonha. Na boca não é um vinho muito equilibrado, pois é bastante alcoólico e com amargor acentuado. Tem boa acidez, taninos bem perceptíveis, corpo leve, persistência mediana e pode ser classificado como um vinho fino.
2008.
Tinto.
É um vinho simples que está no limite da idade, com 5 anos. A compra vale a pena, principalmente para tomar acompanhando uma comida simples e rápida, como foi o caso: miojo.
O aroma está interessante, já maduro, amadeirado, com um toque vegetal, salame e couro.
Na boca é um vinho de pouco corpo, pouco tânico, acidez leve e leve amargor. É um vinho ligeiro e equilibrado, mas sem nenhum destaque.