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domingo, maio 30, 2010

Varga Aranymetszés Balatoni - Irsai Olivér - Hungria

2008.
Branco, Israi Olivér.

Vinho excelente. Muito brilhante, com aromas intensos e frescos de frutas cítricas como limão e maçã verde, com um pouco de pêssego e um leve aroma adocicado. No aroma de boca é frutado e doce, lembrando um pouco a família da moscatel.

Na boca é muito agradável, refrescante e com um longo e agradável final. Tem uma acidez acentuada, combinada com maciez e intensidade. Bom para ser tomado sozinho, como fizemos, acompanhando de petisco de queijo fresco, ou para acompanhar diversos pratos, com destaque para cozinha aromática e com pouco sal.

Compramos na Maison des Caves por cerca de R$ 60. Achamos uma compra muito boa.

sábado, maio 15, 2010

Gere Villany - Olasrizling - Hungria

2009.
Branco, Olaszrizling.

É um vinho abacaxi, mas não ganhou o abacaxi nem o bacalhau!!!

Chacrinhas à parte... trata-se de um vinho muito gostoso! Seu aroma cítrico, tem predominância de abacaxi e limão com toques florais, enfim, com aromas complexos.

Na boca, tem perfeita acidez! Bem equilibrado, com persistência e sem defeitos.

Sua cor branco palha sugere um vinho mais ligeiro e menos complexo, porém encontramos o contrário!

A uva Olaszrizling não tem laço de parentesco com a Riesling, segundo a Larousse do Vinho. Na Itália = Riesling Itálico e no Sudoeste da Europa = Laski Rizling e Olaszrizling...

Compramos na Portofino por 60 reais (importado pela Decanter) e consideramos uma ótima compra! Se pagássemos um valor maior, estaríamos contentes do mesmo jeito.

Ô, Terezinha, uhuu!!!

terça-feira, abril 27, 2010

Matrai – Pinot Noir – Hungria

Nagyrede, Gyongyosi, 2007
Tinto, Pinot Noir

Um Pinot Noir húngaro é bem chamativo, não é? Compramos empolgados com a promoção e ocasião: seria um vinho irreverente? Bom, como adoramos vinhos diferentes e de lugares inusitados, fomos com toda sede ao pote!

Porém, a realidade foi dura conosco... reparem no rótulo abaixo: conseguimos ler, em letras minúsculas, a procedência (Hungria), mas ignoramos as palavras “suave” e "sobremesa" escrita em letras garrafais. Claro que não esperávamos um vinho de sobremesa. Como vinho adocicado não gostamos, achamos enjoativo e nossos botões suspeitaram da chaptalização.

Mas como presepada também é cultura, ficamos curiosos sobre a tradução do rótulo. Antes de abrir imaginamos que seria algo como: "2007 foi um ano excepcional no qual aliamos tecnologia e tradição para a produção de um vinho fantástico."

Depois de tomar o tradutor do Google nos informou: "Doce vinho de qualidade. Selecção vintage e tecnologia exclusiva fez especialidade vinho doce. Recomendamos o consumo de sobremesas." Se soubéssemos húngaro já esperaríamos um vinho docinho, docinho.

Deve ser servido bem quente com pedaços de maçã. Harmoniza bem com pipoca, paçoca, pé de moleque, cachorro quente e quentão. Combina com ambiente decorado com bandeirinhas coloridas ao som de quadrilha.