Mostrando postagens com marcador **. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador **. Mostrar todas as postagens

segunda-feira, janeiro 20, 2025

Hormiga Negra de Los Andes - Argentina


 Tinto, 2023.

Malbec, Mendoza.


Para comemorar o aniversário do Edi, fomos na Pizzaria Recanto, em Toledo, e degustamos esse Malbec argentino acompanhando muito bem nossa pizza de 5 queijos e palmito.

 É um vinho do dia a dia, para acompanhar alguma refeição descompromissada. Sem muita acidez ou tanino, aroma discreto. Acabamos pagando preço de restaurante, o que não podemos chamar de 'um bom custo-benefício', mas valeu, gostamos da combinação com nossa pizza.

quarta-feira, julho 22, 2015

Lindeman's - Shiraz / Cabernet - Australia

2010.
Tinto.

É um vinho básico, com aroma frutado e levemente mentolado. Na boca é um vinho um pouco cansativo, com amargor bem perceptível, taninos medianos, acidez correta e corpo mediano a leve.

É um vinho quase equilibrado, com persistência mediana, para ser tomado acompanhado por comida mais gordurosa.

Não é um vinho altamente recomendável, mas a indicação não é de evitar a compra.

Na mesma faixa de preço existem opções melhores.

quarta-feira, dezembro 25, 2013

Stell Cape - Selection Red - África do Sul

2010.
Tinto. Cabernet Sauvignon, Sirah e Merlot.



Um vinho agradável, mas bastante comum. Pode ser tomado no dia a dia, mas não em uma ocasião especial, como se fosse um bom vinho.

No aroma é fresco, verde e picante, de maneira direta e voluptuosa. Na boca é picante, ácido talvez em demasia e com taninos discretos. Tem persistência mediana, mas não muito agradável.

Não sabemos o preço, pois ganhamos, mas não deve ser uma boa compra.

terça-feira, junho 05, 2012

Piave - Cabernet / Merlot - Brasil


Nāo é um vinho muito agradável. Aliás ainda nāo tivemos a oportunidade de tomar um vinho de qualidade superior da Piagentini.
É um vinho rubi translúcido.  Seu aroma não é muito pronunciado, mas percebemos um pouco de lácteo e groselha, adocicado e suavemente alcoólico.
Na boca tem corpo mediano, pouco tanino, acidez entre baixa e mediana e amargor presente, conferindo desiquilíbrio ao vinho. Com final médio, ressaltando o amargor.

quarta-feira, maio 23, 2012

Casa de Tango - Mendoza - Argentina

2008.
Tinto.

Aroma alcoólico, de frutas roxas, leve amadeirado e um toque lácteo. Não é um aroma pronunciado.

Na boca é um vinho de pouca expressão, baixa acidez, poucos taninos, corpo leve e também alcoólico.

É um vinho ligeiro e não muito fino. Só.


sábado, abril 28, 2012

Santa Julia - Tempranillo / Malbec - Argentina

2006.
Tinto.

Aroma de vinho envelhecido, um tanto alcoólico, ameixa, amadeirado, defumado. Na boca tem corpo leve, acidez acentuada, poucos taninos, amargor  final. Tem boa persistência e bom equilíbrio.

É um vinho interessante, leve, mas pede uma comida para acompanhar.


sábado, abril 14, 2012

Portas da Herdade - Alentejo - Portugal

2010.
Tinto.

O vinho é bem razoável. Casou bem com uma feijoada baiana, apimentada, com vinagrete e radite (uma verdura).

Tem aroma bem frutado, um tanto vegetal e com álcool presente. Na boca tem pouco corpo a mediano, taninos leves, boa acidez, um residual de açúcar. É um vinho mais ligeiro, de baixa complexidade e não muito fino, mas é um vinho agradável.

sexta-feira, abril 06, 2012

Grāo Vasco - Dāo - Portugal

2008.
Tinto. Jaen, Tinta Roriz, Touriga Nacional.

Este viho foi piorado pelo anterior, pois é um Dāo também da mesma faixa de preço, mas de qualidade inferior.

O aroma é simple, alcoólico, levemente picante, com aromas de frutas vermelhas, evocando um pouco de goiaba madura.

Na boca nāo é muito equilibrado, tem pouco corpo, acidez mais acentuada e taninos leves. Nāo é um vinho muito fino, e nāo é muito persistente.

Nāo chega a ser um vinho desagrdável, mas deixa a desejar.


sábado, março 17, 2012

Porca de Murça - Douro - Portugal


2010.
Tinto.

É um vinho português bem básico, bastante frutado, com aroma bem franco, herbáceo, com um leve toque de baunilha.

Na boca tem acidez acentuda,  taninos medianos, corpo de mediano a leve, e um final um pouco amargo. Nāo é um vinho muito fino, mas é quase equilibrado.

Para o dia a dia temos vinhos melhores, mas nāo recomendamos evitar.

sexta-feira, fevereiro 24, 2012

Marcus James - Tannat - Brasil

2010.
Tinto.

Meia boca, é o que podemos dizer. Resumamos assim: tem Marcus James melhor e, claro, tem Tannat muuuito melhor.

Os aromas são o que há de mais interessante no vinho. Frutado com leves toques de ervas, couro e baunilha, todos muito sutis e sem exagero de álcool. Pelo aroma esperamos um vinho melhor. Esperamos...

Na boca apresenta uma acidez bem acentuada, um pouco acima do desejável, e um amargor marcante, características que tornam o vinho desequilibrado. Tem taninos na medida, discretos para um Tannat, com corpo mediano e uma persistência razoável, mas que não é de todo agradável.

Não recebeu uma estrela porque não chega a ser desagradável, e porque o Capeletti que o acompanhou estava uma delícia.

terça-feira, fevereiro 21, 2012

Reguengos - Alentejo - Portugal


2010.
Tinto. Trincadeira 40%, Aragonez 40%, Castelão 20%.

Mediano com alguns defeitos: bastante alcoólico e um tanto chato. Lendo assim pode parecer um vinho ruim, mas não o é de fato. Nós já havíamos tomado outra safra deste vinho, e na ocasião guardamos pior recordação.

O aroma é de frutas vermelhas, com um toque de cassis e baunilha, mas se destaca a sensação alcoólica. Na boca tem corpo mediano, mas é um pouco agressivo, pelo amargor e sensação alcoólica, apresentando taninos bem perceptíveis e acidez mediana. É um vinho mais ligeiro, apesar de ter uma persistência dada pelos taninos.

Se tomado acompanhando um prato com carne ou massa, certamente cairá melhor.

É produzido pela Carmim.

sábado, fevereiro 18, 2012

Salton Classic - Chardonnay - Brasil


2010.
Branco.

Um vinho bastante agradável e bem baratinho, acho que pagamos uns R$ 10. Adequado para ter em casa quando chega visitas, como foi o caso hoje. O vinho agradou a todos.

No nariz é bem cítrico, evocando limão, mas também com um certo aroma adocicado. Na boca é um vinho bem simples, ligeiro, de pouco corpo, mas com uma boa acidez que confere uma um frescor que o torna adequado para ser tomado mais gelado, em torno de 8ºC.

quinta-feira, fevereiro 09, 2012

Misterio - Malbec - Argentina


2010. Mendoza.
Tinto.

Desvendamos o mistério: o vinho é ordinário. Já tomamos alguns vinhos da Finca Flichman e nunca tivemos uma boa impressão da vinícola. E seguimos fiéis a nossa tese: se o vinho básico da vinícola é medíocre, não compramos os mais elaborados. Sempre que quebramos esta regra quebramos também a nossa cara.

Com coloração violácea, tem aroma alcoólico, lembrando frutas roxas, groselha, e com um toque mentolado, tem um odor de fermentação um pouco incômodo e um final levemente picante.

Mas é na boca que o vinho se revela: enjoativo. Pouco corpo, pouco tanino, acidez mediana e um final um tanto amargo, com um residual de açúcar. Tem persistência mediana, mas não apresenta muito equilíbrio, e ao final acaba sendo maçante.

sábado, dezembro 31, 2011

Almadén - Espumante Meio Seco - Brasil

Branco.

Um espumante 1/2 boca, com borbulhas ralas, amargor residual, pouco aroma e sensação alcoólica. Na mesma faixa de preço compre o Salton.

sábado, novembro 26, 2011

Santa Carolina Reservado - Shiraz - Chile

2010. Valle Central.
Tinto.

Um leitor assíduo do blogue deve estar pensando: ou eles viraram fã do Santa Carolina, ou acharam uma promoção... Sim, achamos uma promoção!

Este, no caso, estava "menos pior" que os outros, tão alcoólico quanto, mas com aromas mais complexos e um amargor mais acentuado escondendo um pouco a chatice frutada do vinho.

O aroma é mais rico em frutas, comparado aos outros provados da mesma linha (Carmenère e Merlot), lembrando um pouco frutas vermelhas tipo groselha, amora, cereja e cassis, com um toque de especiarias evocado pelo álcool.

Na boca sem surpresas, bastante jovem, corpo mediano, com boa acidez, taninos presentes, muito alcoólico e um tanto cansativo, sensação que é quebrada levemente pelo final amargo. Persistência mediana e razoavelmente equilibrado, mas sem maiores destaques.

segunda-feira, novembro 21, 2011

Santa Carolina Reservado - Carmenère - Chile


2010. Valle Central.
Tinto.

Bem, o vinho é meia boca, não tem nenhum destaque e alguns defeitos. Não chega a ser um vinho desagradável, mas também não podemos dizer que é um vinho interessante, aliás, está longe disso. Para acompanhar um rango descomprometido vai, mas nada além disso.

O vinho é de cor púrpura, aroma bastante frutado, lembrando groselha e com álcool bem perceptível, conferindo um toque picante.

Na boca destaca-se a sensação alcoólica, com taninos presentes e acidez correta. Tem corpo mediano a encorpado, quase equilibrado, de persistência mediana, mas com um final muito frutado e cansativo.

sábado, novembro 19, 2011

Santa Carolina Reservado - Merlot - Chile


2010. Valle Central.
Tinto.

Caiu muito bem com o Risoto de Carne e Shiitake com Passas ao Molho de Ostra e Vinho Tinto. O prato estava bem melhor que o vinho, mas caiu muito bem.

Cor púrpura, com aromas frutados, com toque pesado de baunilha, e um resquício vegetal. Na boca tem pouca acidez, mas bem perceptível, taninos medianos e destacados, bastante álcool e sensação bem frutada.

É um vinho razoavelmente equilibrado mas um tanto cansativo, com corpo mediano a encorpado e com persistência mediana.

segunda-feira, novembro 14, 2011

Bellosguardo - Chianti - Itália

2010.
Tinto. Sangiovese, Canaiolo Nero, Trebbiano Toscano, Malvasia del Chiantie Colorino.

Aroma não muito intenso, frutado e levemente vegetal. Na boca é um pouco chato, com boa acidez e taninos leves, mas presentes, com álcool perceptível e residual de açúcar e leve amargor. É um vinho com persistência mediana e equilibrado, um pouquinho cansativo.

Não é uma maravilha, mas quebra bem o galho, e pelo preço chega até ser uma boa compra.

sábado, novembro 05, 2011

Verza - Syrah - Argentina

Foto: http://bacopobre.wordpress.com 

2008. Mendoza.
Tinto.

O vinho é meia boca, mas o Ragú que ele acompanhou foi sacanagem... Com Shitake e bastante vinho tinto: um delírio culinário. A receita segue mais abaixo. Antes o vinho.

O vinho é básico, rubi com reflexos violáceos, aroma de frutas vermelhas, lembrando compota de cereja e um pouco de cassis, com um resquício defumado e um tanto alcoólico.

Na boca tem taninos medianos, com acidez acentuada, e álcool perceptível. Tem persistência mediana e sensação de vinho bastante frutado, principalmente no retrogosto.

Já o Ragú, caramba!!! Foi feito com patinho, shitake, tomate, cebola, cenoura, azeite e complementos.

Ingredientes:
1 Kg de Patinho
1/2 L de vinho tinto (seco, óbvio)
1,5 Kg de Tomate
300g de Cebola
300g de Shitake (fresco, produzido por nós de preferência)
150g de Cenoura
200ml de Azeite Extra-Virgem
50g de Alho
Salsa, Cebolinha, Tomilho, Pimenta.

Em uma panela grande coloque 100ml de azeite e a peça de patinho para selar. Deixe selar por uns 10 minutos, até ficar bem escurinha de todos os lados, mas sem queimar. Retire a carne.

No azeite restante, raspe o queimado da carne, junte um 50g de cebola e o alho, deixe dourar. Coloque o 1kg do tomate sem pele, metade da cenoura, metade da cebola. Retorne a peça de carne, coloque o vinho, e complete com água até cobrir a peça de carne, coloque um pouco de sal e pimenta. Deixe cozinhar por umas 3 horas, completando a água se precisar.

Quando a carne estiver bem macia, retire a peça, corte em fatias com 1cm de espessura, e corte as fatias em "cubos" de 3 cm. Retorne a carne ao caldo, junte o resto da cebola, da cenoura do azeite e deixe cozinhar por mais 45 minutos.

Junte o shitake, as ervas. Cozinhe a massa e faça a polenta, enquanto o Ragú cozinha por mais 30 minutos.

Use a parte mais líquida do molho para a massa e para cobrir a polenta. Sirva com bastante queijo parmesão ralado e azeite extra-virgem.

Coma e desmaie.

quarta-feira, outubro 19, 2011

Marcus James Reserva Especial - Merlot Rosé - Brasil

2001.

Esse aí passou... mas ficou interessante! A coloração está caramelo com reflexos "tijoláceos". O aroma é adocicado, com um toque caramelizado, com um leve frutado e um pouco de fumo de corda, bastante sutil.

Na boca o álcool é presente, o corpo é bem leve, acidez levemente acentuada, açúcar presente e um pequeno amargor. Sua persistência é mediana e é perceptível o envelhecimento.

Eu repetiria a dose. Foi comprado no Supermercado Kurihara em Extrema, MG, por R$ 15. Com certeza  é desova (ou sobra) de estoque antigo.

Este vinho acompanhou muito bem uma corvina ao molho de cogumelos - shiitake e shimeji branco, produzido por nós - com cebola, tomate, leite de coco, cebolinha, salsa, tomilho e molho de ostra.