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quarta-feira, maio 23, 2012

Casa de Tango - Mendoza - Argentina

2008.
Tinto.

Aroma alcoólico, de frutas roxas, leve amadeirado e um toque lácteo. Não é um aroma pronunciado.

Na boca é um vinho de pouca expressão, baixa acidez, poucos taninos, corpo leve e também alcoólico.

É um vinho ligeiro e não muito fino. Só.


quinta-feira, fevereiro 09, 2012

Misterio - Malbec - Argentina


2010. Mendoza.
Tinto.

Desvendamos o mistério: o vinho é ordinário. Já tomamos alguns vinhos da Finca Flichman e nunca tivemos uma boa impressão da vinícola. E seguimos fiéis a nossa tese: se o vinho básico da vinícola é medíocre, não compramos os mais elaborados. Sempre que quebramos esta regra quebramos também a nossa cara.

Com coloração violácea, tem aroma alcoólico, lembrando frutas roxas, groselha, e com um toque mentolado, tem um odor de fermentação um pouco incômodo e um final levemente picante.

Mas é na boca que o vinho se revela: enjoativo. Pouco corpo, pouco tanino, acidez mediana e um final um tanto amargo, com um residual de açúcar. Tem persistência mediana, mas não apresenta muito equilíbrio, e ao final acaba sendo maçante.

sábado, agosto 27, 2011

Las Mercedes - Cabernet Sauvignon - Argentina

Mendoza. 2006.
Tinto.

O vinho com certeza melhorou com 5 anos de idade. Provamos um Malbec 2010 e ele tinha características inferiores em relação a sua maturidade. Este vinho é bastante simples e já está no auge, não deve ser guardado.

O aroma está agradável, frutado com um toque amadeirado e com perfume característico do envelhecimento.

Na boca é um pouco amargo e alcoólico, com poucos taninos e acidez correta. Falta um pouco de equilíbrio, mas parece ter melhorado com o tempo, se comparado com o relativo desequilíbrio do Malbec.  É um vinho de corpo mediano e persistência idem.

domingo, julho 24, 2011

Benjamin Nieto Senetiner - Tempranillo - Argentina


2010. Mendoza.
Tinto.

Achamos a receita para melhorar qualquer vinho: é só tomar uma semana inteira vinho de garrafão, que qualquer mera garrafa de vinho de vitis vinífera se torna um néctar dos deuses.

Este foi bastante melhorado pela experiência. Nunca gostamos muito deste tal Benjamin, e ele continua meia boca em nossa opinião, mas foi gostoso tomá-lo.

Cor rubi escura, com reflexos violáceos, aroma frutado, com um toque adocicado de coco e chocolate. Suspeitamos deste aroma, pois este vinho não teve tempo de amadurecer em barricas de carvalho. Como surgiu o aroma de coco e chocolate? Será que jogaram alguns Prestígios dentro?

Na boca é tem corpo de leve a mediano, acidez correta, taninos presentes, amargor destacado e álcool bem perceptível.  É um vinho defeituoso na boca, pelo amargor e pelo álcool, mas não chega a ser desagradável em demasia.

Bem,

segunda-feira, maio 30, 2011

Roca - Malbec / Merlot - Argentina


Mendoza. 2009.
Tinto.

O vinho não é nada demais, aliás, parece ter algo de menos... complexidade.

O aroma, além do frutado, tem um toque mentolado e leve picante, que parece vir do excesso de álcool. Na boca este excesso também pode ser percebido, bem como taninos pouco amaciados, e um pequeno amargor no final. O final é mediano, mas não é plenamente agradável

Na verdade é um pouco cansativo na boca, apesar de não ser um vinho enjoativo. Podemos dizer que é um vinho apenas mediano, e não se propondo a ser muito mais do que isso por R$ 20.

domingo, maio 22, 2011

Angaro - Cabernet Sauvignon / Tempranillo - Argentina

Mendoza. 2009.
Tinto.



O que fazer para tomar um vinho tinto na sua temperatura indicada (16 a 18ºC), quando a temperatura ambiente está em 12ºC? Quem tiver uma boa dica, por favor nos diga.

Este vinho é agradável, com aroma discreto porém perceptível, frutado e com um frescor mentolado e um toque adocicado. Na boca tem acidez agradável, poucos  taninos, mas presentes, e uma persistência mediana. Tem álcool perceptível no retrogosto e um final suavemente amargo.

Para um vinho básico pode-se dizer que é bem feito, sem defeitos gritantes e sem qualidades estonteantes. Repetiríamos a compra. É um vinho adequado para acompanhar um jantar cotidiano, no qual o vinho é um mero coadjuvante. Este acompanhou bem arroz, feijão, lingüiça e shimeji na manteiga.

quinta-feira, março 03, 2011

Sierra dos Andes - Chardonnay - Argentina

2009. Mendoza.
Branco.

É um vinho bem interessante para a sua faixa de preço: barato. Bastante agradável para quem gosta de Chardonnay, e bem indicado para quem quer conhecer as características fundamentais da cepa.

Um Chardonnay com bastante tipicidade, aroma frutado e adocicado, lembrando maça verde, talvez pêssego, com um levíssimo toque floral, conferindo um perfume interessante.

Na boca tem boa acidez, um retrogosto frutado e um final levemente cansativo e alcoólico, mas que não esconde as boas características do vinho.

quinta-feira, dezembro 23, 2010

Viña Amália - Malbec - Argentina


2006, Mendoza

Um vinho bem feito, mas um pouco cansativo para tomar a garrafa inteira em dois.

De cor púrpura com aroma frutado, lembra compota de ameixa, especiarias, hebáceo e o álcool é bem perceptível. Na boca o corpo é mediano, tem boa acidez, mas pouco tanino, um final amargo, e parece ter um residual de açúcar.  Tem persistência razoável.

No Carrefour do SIA (BSB) está em promoção. Pelo preço está bem, mas não é uma das melhores compras.

quarta-feira, dezembro 22, 2010

Pascual Toso Reserve - Malbec - Argentina

Mendoza. 2008.
Tinto.

Um vinho muito interessante, de boa qualidade, apesar de não ser tão voluptouso como exigiria a moda ditada pelo gosto homogeneizado do "mercado". É um bom exemplar Argentino.

Aroma frutado, lembrado compota de goiaba, um toque herbáceo e de tabaco. Na boca é encorpado, tem boa acidez, taninos firmes mas redondos, bastante equilibrado e fino, com boa persistência.

Indicamos. Em Brasília pode ser encontrado na Adega do Vinho na faixa de R$ 70.

terça-feira, novembro 30, 2010

Graffigna - Malbec - Argentina


2003. Mendoza.
Tinto.

Foi comprado em Extrema/MG, no supermercado que não lembro o nome, onde temos uma pequena chácara. Pode não ter sido bem armazenado, pois apresenta sinais da idade bem aparentes.

Sua coloração denuncia envelhecimento precoce, o aroma é vínico, com toque madeira e charuto. Na boca taninos decadentes, mas presentes, boa acidez, corpo mediano, final médio. O vinho não estava desagradável não, principalmente se acompanhando comida, como foi o caso.

domingo, novembro 21, 2010

Medrano - Chardonnay - Argentina

Mendoza. 2009.
Branco.

Este não é um vinho muito interessante. Não é um vinho ruim, mas em sua faixa de preços existem vinhos melhores. Foi comprado por R$ 25 no Pão de Açúcar. Creio que não repetiria esta compra não.

Branco palha, aroma bastante cítrico com toque de limão, abacaxi. Na boca tem acidez acentuada, e o álcool é bem perceptível. É um vinho bem magro, bem frutado, um pouco maçante e com algum amargor pouco agradável, mas na boca tem uma persistência média e retrogosto marcante.

terça-feira, novembro 16, 2010

Norton - Consecha Tardia - Argentina

Mendoza. 2010.
Branco, sobremesa.

Como vinho de sobremesa é um vinho interessante e agradável. Para apreciar como aperitivo vai bem. Não é um vinho para tomar diversas taças, mas sim acompanhando a sobremesa ou como aperitivo, em pequenas quantidades. Uma garrafa serve 8 pessoas em sobremesa ou aperitivo.

Branco palha com reflexos esverdeados, com aroma cítrico de limão e mel. Na boca tem adocicado acentuado e poderia ter mais acidez, para não deixar o doce enjoativo. Possui um paladar bem doce, com final longo e retrogosto bem frutado.

domingo, outubro 03, 2010

Alfredo Roca - Malbec - Argentina

Mendoza, 2008.
Tinto.

Um vinho mediano. Pelo preço é possível encontrar opções melhores. Comparado com o Pinot Noir do mesmo produtor é um vinho de menor qualidade.

Rubi quase púrpura, com reflexos violáceos. Aroma frutado, herbáceo e alcoólico. Na boca não é muito equilibrado, muito álcool, bastante amargor, acidez correta e pouco tanino.

segunda-feira, setembro 20, 2010

Marraso - Chardonnay - Argentinha


2009. Mendoza.
Branco.

É um vinho bem agradável, para ser tomado em situações descontraídas e reuniões festivas, como foi o caso. Agrada a muitos paladares e acaba sendo um bom coringa. Custa baratinho e vale a pena comprar. Não espere muito deste vinho, mas é um vinho correto.

Branco palha, mais claro que que costuma ser o Chardonnay. Aroma cítrico, com leve toque de mel. Na boca é bem magro, mas com boa acidez e refrescância, e um retrogosto interessante.

domingo, setembro 19, 2010

Finca Andrade - Chardonnay e Chenin - Argentina


Mendoza, 2009.
Branco.

Um vinho básico que sofre com falta de acidez. Pelo preço vale a pena, principalmente para introzir mulheres no amor ao vinho. É bem agradável para se tomar em situações bem descontraídas, sem tentar atender aos paladares mais exigentes.

Um vinho muito aromático, com volúpia e intensidade. Frutado, cítrico, floral e adocicado. Na boca falta intensidade de acidez para ser um vinho mais interessante, e apresenta algum residual de açúcar. Mas este corte tem muito potencial se for elaborado com mais acidez, pois a Chenin desencadeia muito retrogosto.

sábado, setembro 18, 2010

Select Pampas del Sur - Argentina

Mendoza, 2009.
Tinto, Shiraz e Malbec.

Vinho que perdeu bastante pontos no aroma, boca e vinificação.

É feito com 50% Shiraz e 50% Malbec.

Aroma frutado e baunilha, mas sem algo especial. Na boca falta ácido e taninos, sobra álcool e final não agradável.

Não compraríamos novamente.

sexta-feira, setembro 17, 2010

Finca Andrade Reserva - Cabernet Sauvignon - Argentina

Mendoza. 2008.
Tinto.

Vale a compra, para sua faixa de valor é um vinho bem agradável, que não surpreende, mas não chateia durante a garrafa.

O aroma exalou com mais de meia hora de decantador, alcoólico e um pouco discreto, vínico, com grama cortada, pimenta moída e um levíssimo toque de baunilha.

Na boca é um vinho agradável, com taninos presentes, sem residual de açúcar e acidez balanceada. Bom corpo, boa persistência e deixa sensação agradável na boca, mas o álcool se evidencia, apontando algum defeito gustativo.

sábado, setembro 11, 2010

Lariviere Yturbe - Malbec - Argentina

Mendoza, 2005.
Tinto.

Não vale o preço, principalmente por ter tomado depois do Septima, que estragou a brincadeira para os que vieram após. Custa cerca de R$ 100 reais, mas não pagaríamos mais do que R$ 40. Ainda bem que dividimos o custo deste vinho com amigos, senão teríamos ficado decepcionados demais. O rótulo é bonito, mas como não bebemos os rótulos...

Aroma um pouco discreto com cassis, ameixa e um pouco alcoólico. Na boca poderia ter mais acidez, no entanto o tanino está na medida. O amargor dá uma boa persistência mas não é tão agradável. Não é um vinho ruim não, longe disso, mas é muito caro pela qualidade. 73 pontos.

Bodega Septima - Gran Reserva - Argentina


Mendoza, 2007.
Tinto, Malbec, Cabernet Sauvignon e Tannat.

Este é um vinho finíssimo, voluptuoso, que enche a boca e dá um sensação de estar tomando um vinho realmente especial. É um grande vinho, e apesar de caro - R$ 89 - toma-se um vinho acima de sua faixa de preço, oferecendo um ótimo custo benefício.

Púrpura, com reflexos violáceos. Os aromas são profundos, marcantes e intensos. Apresenta couro, compota de ameixa, especiarias, defumado, chocolate e madeira. Os aromas são complexos e intrigantes.

Muito persistente, harmônico e finíssimo. Tem bastante taninos, ótima acidez, e um belo corpo, com sensação carnuda. Está muito jovem ainda, pede o envelhecimento de alguns anos, mas já dá para ser tomado agora e é uma experiência deliciosa.

Precisa de decantador e paciência. Tomamos na agradável (e engraçada) companhia do Renato e do Odílio, da Adega do Vinho, onde pode ser encontrado.


quinta-feira, setembro 02, 2010

Trapiche Roble - Pinot Noir - Argentina

Mendoza, 2008.
Tinto.

Com aroma frutado e um pouco alcoólico. Seu retro-gosto tem goiaba. No paladar é equilibrado, mas não é harmônico.

De fato é um vinho mediano. Tem preço bem razoável na Adega do Vinho.