Tinto, 2007.
Rioja.
Esse vinho está no auge, sem sinais de decadência, ainda vai uns 3 anos para começar a decair.
Seu aroma tem especiarias, frutas roxas, couro, defumado, salame, bem complexo e voluptuoso.
Na boca tem taninos médios acentuados, acidez também acentuada, corpo denso, final prolongado.
É um vinho harmônico e gastronômico, acompanha massas e carnes. Foi um achado, excelente custo benefício.
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sábado, outubro 31, 2015
domingo, setembro 13, 2015
Conde de Valdemar Gran Reserva 1997 - Rioja - Espanha
1997.
Tinto. Tempranillo e Mazuello.
Assaltamos nossa adega, que a Anny guarda a 7 chaves. Aproveitei uma distração dela, consegui 6 chaves, e tive que convencê-la a entregar a sétima.
Um bom vinho envelhecido é tudo de bom, e este é o caso. Se você tem um desse na adega, não deixe para amanhã, encontre uma boa oportunidade para tomá-lo ontem, pois já está passando do tempo. A ótima oportunidade pode ser uma visita, melhor ainda se nós formos os visitantes. Use decantador, que o aroma abre com o tempo.
Sua cor é rubi intenso, com reflexos alaranjados e "tijoláceos". Bem perfumado, seu aroma é característico de vinho evoluído, mas com um sutil aroma de fruta ainda presente, principalmente se percebido no decantador. Tem aroma de fumo, madeira velha, um toque de bala de café e ao fundo pode-se perceber ameixa e cassis.
Na boca está excelente, bastante saboroso, com taninos suaves, leve amargor e boa acidez, mas com a idade já perceptível. Tem corpo mediano, harmônico, com persistência longa e retrogosto aparente, evocando o fumo.
Putz, como é bom vinho bom. Pena que a garrafa só tinha 750ml.
Tinto. Tempranillo e Mazuello.
Assaltamos nossa adega, que a Anny guarda a 7 chaves. Aproveitei uma distração dela, consegui 6 chaves, e tive que convencê-la a entregar a sétima.
Um bom vinho envelhecido é tudo de bom, e este é o caso. Se você tem um desse na adega, não deixe para amanhã, encontre uma boa oportunidade para tomá-lo ontem, pois já está passando do tempo. A ótima oportunidade pode ser uma visita, melhor ainda se nós formos os visitantes. Use decantador, que o aroma abre com o tempo.
Sua cor é rubi intenso, com reflexos alaranjados e "tijoláceos". Bem perfumado, seu aroma é característico de vinho evoluído, mas com um sutil aroma de fruta ainda presente, principalmente se percebido no decantador. Tem aroma de fumo, madeira velha, um toque de bala de café e ao fundo pode-se perceber ameixa e cassis.
Na boca está excelente, bastante saboroso, com taninos suaves, leve amargor e boa acidez, mas com a idade já perceptível. Tem corpo mediano, harmônico, com persistência longa e retrogosto aparente, evocando o fumo.
Putz, como é bom vinho bom. Pena que a garrafa só tinha 750ml.
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sábado, agosto 01, 2015
Conde de Valdemar - Espanha
Rosé, 2011.
Rioja.
O vinho foi abrindo seu aroma conforme fomos tomando, mas não colocamos em decantador... ele merece ser decantado!! Já começa a ter algumas leves características de vinho envelhecido.
Tem um aroma bem interessante, apresenta goiaba, pêssego, morango flambado, geléia de frutas vermelhas, floral, vegetal.
Na boca é muito equilibrado, tem acidez acentuada, taninos presentes, retrogosto de goiaba.
Vinho excelente!
Rioja.
O vinho foi abrindo seu aroma conforme fomos tomando, mas não colocamos em decantador... ele merece ser decantado!! Já começa a ter algumas leves características de vinho envelhecido.
Tem um aroma bem interessante, apresenta goiaba, pêssego, morango flambado, geléia de frutas vermelhas, floral, vegetal.
Na boca é muito equilibrado, tem acidez acentuada, taninos presentes, retrogosto de goiaba.
Vinho excelente!
sábado, setembro 04, 2010
Conde de los Andes - Rioja Reserva - Espanha
Rioja, 2004.
Tinto, Tempranillo.
Foi uma degustação às cegas para Anny, e confundiu. No início, muito frio e com pouco tempo de decantador, o vinho não apareceu e se assemelhava a um vinho mediano no estilo novo mundo. Com o tempo decantou, esquentou e abriu, revelando-se um bom vinho mais ao estilo do velho mundo.
No início muita fruta e álcool, com aromas mais simples e muito tânico, quando foi abrindo os aromas complexos surgiram e o vinho melhorou muito na boca.
No nariz tem madeira, frutas vermelhas, e vegetal e álcool bem presente. Na boca tem bastante taninos e ótima acidez. É persistente, longo, corpo mediano.
Tomá-lo agora foi um infanticídio. Apesar de ser 2004, está jovem demais e precisa de mais uns 5 anos na garrafa para ficar no ponto. Com 15 anos ou mais é provável que este vinho ainda esteja no auge.
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sexta-feira, maio 14, 2010
Conde de Valdemar Reserva - Branco - Espanha
Rioja, 2005.
Branco.
Uma explosão aromática. Manteiga, tostado, mel, mostarda, mineral... e pipoca! Caramba, não conseguimos reconhecer todos os aromas, tamanha complexidade. Na boca ele poderia ser um pouco mais "legal" se tivesse um tantinho mais de acidez. Mas é um vinho fantástico, e por cerca de 60 reá na Mistral, vale muito a pena.
Provei ele em uma aula da ABS Brasília, e um amigo de turma, gerente do Mercado Municipal, sugeriu a lembrança de pipoca para o aroma. Uma sugestão poderosa. Em casa o irmão-amigo Luiz Mário Itatiba Fujiwara disse que não gostou do vinho, porque ele odeia mostarda, e queo vinho tinha gosto de mostarda. Sugestão poderosa.
Esse vinho rende um bom papo para quem gosta da arte, mesmo que alguém insista que tem pouca acidez, ou que outro não consiga perceber a mostarda. Rende...
Indicadíssimo, mesmo com pouca acidez.
sexta-feira, maio 07, 2010
Conde de Valdemar Reserva - Tinto - Espanha
Rioja, 2002.
Tinto, Tempranillo e Mazuela.
Uau! Que vinho! Gostamos muito!
Pelo google, tem mais ou menos 90% de Tempranillo e 10% de Mazuela.
Por nós, tem um aroma fantástico de defumado, madeira, herbáceo e um pouco de amêndoa. Com retro-gosto de madeira.
Sua boca é uma delícia: a acidez no ponto, equilibrado, persistente. Está no auge.
Deixou aquela vontade de tomar de novo!
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