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segunda-feira, janeiro 13, 2025

Maracapim - Ars Vivendi

 

Licor Fino de Maracujá e Capim Cidreira, 500ml, 17%VOL.

De cor translúcida, amarelo ouro claro. 

Licor bastante equilibrado, com leve doçura, acidez agradável, corpo mediano e um aroma pronunciado de maracujá com leve toque de capim cidreira, lembrando frutas cítricas. 

É o único Licor Fino de Maracujá com Capim Cidreira produzido no Brasil, e nós temos o orgulho de sermos os desenvolvedores e produtores. Foi elaborado com exclusividade para nossos queridos parceiros Rafa e Kaká, do Restaurante Quintal de Casa, localizado próximo à entrada de Bragança Paulista, sentido MG/SP, na Av. dos Salemas, 887-1149 - Pinheirais.

Para conhecer mais nosso trabalho acesse no Instagram: https://www.instagram.com/LicorariaArsVivendi/ 

Ingredientes: Maracujá, Capim Cidreira, Cacau, Álcool de Cereais, Açúcar e Água.

quinta-feira, julho 19, 2018

Licor Fino de Physalis - Ars Vivendi

Licor Fino de Physalis, 500ml, 22%VOL.

De cor translúcida, amarelo ouro claro.

Licor bastante equilibrado, com doçura muito bem proporcionada, acidez agradável, corpo mediano e um aroma pronunciado de physalis, lembrando frutas cítricas com um toque de mel ao fundo.

É o único Licor Fino de Physalis produzido no Brasil, e nós temos o orgulho de sermos os produtores. Montamos uma pequena licoraria artesanal e já obtivemos o registro junto ao Ministério da Agricultura (MAPA), e agora estamos nos dedicando a produzir licores de qualidade superior.

As Physalis são de cultivo próprio e de sítios vizinhos, sem utilização de agrotóxicos.

Para conhecer mais nosso trabalho acesse no Instagram: https://www.instagram.com/LicorariaArsVivendi/

domingo, dezembro 10, 2017

Salton Desejo - Brasil



Merlot, 2008
Bento Gonçalves, Rio Grande do Sul

O vinho está no auge, com aromas complexos e generosos.
Frutas vermelhas maduras, cassis, hortelã, madeira, fumo de corda.
Na boca é mediano a encorpado, com taninos e acidez excelentes! No começo não apareciam os taninos, parecia um vinho magro, mas após a decantação, o vinho apareceu!!
Cor rubi com reflexos de tijolo.

Sem defeitos! Perfeito!

sábado, novembro 01, 2014

Vinã Casa Del Bosque - Gran Reserva - Chile

Vale de Casablanca. 2007.
Chardonnay. Branco. 14,5ºG.

Fizemos a compra desse vinho maravilhoso na casa de vinhos do Center Norte, SP. Uma loja para boas compras, principalmente de vinhos que estão no auge para a decadência, como o da postagem. O vinho velho é sempre uma aposta, e essa casa é um bom lugar para isso.

Será a última oportunidade para tomá-lo, até porque estamos indo comprar o restante do estoque e apenas depois disso, faremos a postagem. Preço? R$32,00!

Vamos ao vinho. Logo na abertura, o aroma de mel toma todas as atenções. E segue assim até o final, é a característica mais marcante. Também apresenta aroma que lembra uva passa, com frutado adocicado e pessêgo.

Na boca, sente-se a idade, mas a acidez ainda é boa. O álcool está no ponto certo. Provavelmente, quando jovem, esse vinho era bem alcoólico. Apresenta bom corpo, untuoso, com bastante persistência e leve picância.


Está perfeito.




sexta-feira, outubro 10, 2014

Vietti Nebbiolo Perbacco - Itália

Langue DOC. 2008.
Tinto. 14ºGL.

Esse vinho é um "trem bão" demais.

De altissíma qualidade, está no auge, com aroma de cereja, frutas vermelhas, frescor, mentolado, chocolate, amêndoa, tostado, fruta amarga. Tem aroma bem complexo e muito perfumado.

Na boca, tem retrogosto destacado, acidez perfeita e tanino na medida. Corpo mediano a leve, apesar do tanino presente. Em diversos aspectos, lembra um borgonha, com toque mais amadeirado e cor mais intensa.

Muito harmônico, sem defeitos. Ou melhor, seu defeito é ter apenas 750mL.

Presente de aniversário para o Edgard (sim, tenho bom gosto!).


sábado, agosto 30, 2014

Cartuxa - Reserva - Portugal

Evora, Alentejo. 2009.
Alicante Bouschet, Aragonez. Tinto.

O aroma é fresco, levemente floral e perfumado, lembra grama cortada, ameixa, fruta roxa, chocolate, com o aroma alcólico perceptível, tem 14,5º.

Na boca é excelente, com ótima acidez, taninos e amargor na medida. É bastante persistente e bem harmônico, sem defeitos. Ainda envelhece uns 5 anos.


quinta-feira, janeiro 17, 2013

Morandé Edición Limitada - Syrah / Cabernet Sauvignon - Chile

Tinto.
2007.



É um belíssimo vinho, quase perfeito. Impressionante, tem 14,5% de álcool e ele não é muito perceptível.

Cor rubi com reflexos violáceos, límpido e translúcido. Os aromas são complexos e agradáveis, com frutas vermelhas, lembrando cereja, evidenciando um amargor fermentado típico dos vinhos sul americanos, um toque de pimentão, madeira e uma lembrança de chocolate. Discordamos da descrição do rótulo que sugere baunilha.

Na boca é um vinho com bastante corpo, taninos marcantes, acidez na medida e sem residual de açúcar. É um vinho harmônico, muito fino, com final prolongado e agradável.

Vai muito bem com pratos untosos, mais temperados e carnes vermelhas, mas acompanha muito bem um prato untoso à base de frango, como o strogonoff de ontem que acompanhou este vinho.

Foi presente de aniversario do Degar...

terça-feira, dezembro 25, 2012

Masi Tupungato - Passo Roble - Argentina

Tinto.
Malbec e Corvina.
2007.



Aos leitores assíduos deste blogue pedimos desculpas pelas postagens escassas. Por isso mesmo não poderíamos deixar de brindar-los com esta postagem.

Este vinho foi uma grande surpresa de natal, porque esperávamos um vinho bom, posto que não foi tão barato e que compramos na Mistral, fornecedor de confiança. Mas como não foi caro esperávamos um vinho comum, como a maioria dos que tomamos. E não foi. Foi especial.

Ele foi escolhido para alguma ocasião e aberto para esta, e cumpriu de maneira primorosa o seu trabalho, de agradar aos sentidos, surpreender e encantar. Gostamos muito!

O vinho tem aroma de compota de cassis, amêndoas, ameixas maduras, mesclado com um aroma de fermentação, com toques amadeirados e de especiarias.

Bastante equilibrado na boca, com taninos marcantes, acidez agradável, amargor fino e final prolongado.

Percebe-se o álcool tanto no nariz como no paladar, mas sem incomodar. O conjunto da obra deixa o mísero detalhe comendo poeira...

Esta no auge! Tem bastante borra, dupla fermentação e as uvas Corvina são levemente passitas, o que faz o vinho lembrar o Amarone.

Foi um lindo brinde ao Natal. E nós brindamos: aos Zapatistas!

domingo, outubro 14, 2012

Monthelie - Puligny Montrachet - França

2005.
Borgonha. Tinto.
Cassis, cereja e frutas vermelhas frescas abrem-se em um vinho claro, translúcido e brilhante. Vinho perfeito, harmônico, elegante, corpo leve, taninos discretos e firmes, acidez exata. O final é longo e marcante, com leve amargor e sabor persistente. Seus 7 anos de vida não se manifestam.
Os aromas complexos evocam a típica lembrança de bala soft, fequentemente associada aos Borgonhas, com um leve toque amadeirado e defumado. É um vinho deslumbrante, para ser apreciado gota a gota.
Um vinho comemorativo que estava esperando sua vez chegar. E chegou. Bem vindo seja!

domingo, junho 10, 2012

Laura Hartwig - Cabernet Sauvignon - Chile


2007.
Tinto.

Bom vinho: com aroma complexo, intrigante e fascinante. Tem amadeirado, cassis, couro e fumo de corda.
Na boca é intenso, bastante tânico, com grande potencial de envelhecimento. Ainda está jovem, tem uns dez anos de envelhecimento numa boa.
Marcante, bastante encorpado, que pede uma comida. Muito persistente e com final longo, com um toque de amargo. Delicioso!

domingo, janeiro 30, 2011

Arroba - Malbec - Argentina


2006.
Tinto.

Excelente vinho, com um delicioso aroma de groselha. Tomar este vinho é uma deleitosa experiência. Compra-se na Art du Vin, em Brasília.

Rubi com reflexos violáceos. Aroma muito agradável de frutas, como groselha e cassis, misturado com couro, pimenta e madeira. Muito perfumado. Na boca é muito marcante, tem corpo médio, ótima persistência e é harmônico na relação entre acidez e taninos.

Mais um presente de aniversário. Com presentes assim estou querendo fazer aniversário mais vezes.

quarta-feira, novembro 03, 2010

Clos Salomon 1er Cru - Borgonha - França


Givry, 2003.
Tinto, Pinot Noir.

Descobrimos a verdadeira morada de Dionísio e Baco: nesta garrafa! É um vinho perfeito, tem tudo na medida. Seu único defeito é ser de garrafa 750mL e não de 3L!

Tomado durante as alegres comemorações da eleição da primeira mulher presidenta do país! Já havíamos degustado este vinho anteriormente e essa garrafa estava guardada a alguns anos. Enfim, confirmamos a maravilha que é tomar esse Borgonha. Um belíssimo representante da mais sofisticada arte sensorial.

Aroma de bala de cereja e uva. É um vinho extremamente agradável, tanto no nariz quanto no paladar. Impressionante sua harmonia entre taninos, acidez e álcool, perfeitamente dosados! Pode envelhecer ao menos 5 anos tranqüilamente.

Não é um vinho, é um Borgonha Sagrado.

terça-feira, outubro 26, 2010

Oliver Guyot - Borgogne - França


Marsannay la côte, 2005.
Tinto.

Aromas de cereja, romã, maçã (do amor) e caramelo, com um pouquinho de mentolado. Tem retrogosto de pitanga.

Bem equilibrado, os taninos estão na medida. É um vinho tânico e de corpo levíssimo. O álcool está presente, mais no paladar. Tem final longuíssimo.

Borgonha é nossa preferência. É bom para calibrar a boca e o olfato!

sábado, setembro 11, 2010

Bodega Septima - Gran Reserva - Argentina


Mendoza, 2007.
Tinto, Malbec, Cabernet Sauvignon e Tannat.

Este é um vinho finíssimo, voluptuoso, que enche a boca e dá um sensação de estar tomando um vinho realmente especial. É um grande vinho, e apesar de caro - R$ 89 - toma-se um vinho acima de sua faixa de preço, oferecendo um ótimo custo benefício.

Púrpura, com reflexos violáceos. Os aromas são profundos, marcantes e intensos. Apresenta couro, compota de ameixa, especiarias, defumado, chocolate e madeira. Os aromas são complexos e intrigantes.

Muito persistente, harmônico e finíssimo. Tem bastante taninos, ótima acidez, e um belo corpo, com sensação carnuda. Está muito jovem ainda, pede o envelhecimento de alguns anos, mas já dá para ser tomado agora e é uma experiência deliciosa.

Precisa de decantador e paciência. Tomamos na agradável (e engraçada) companhia do Renato e do Odílio, da Adega do Vinho, onde pode ser encontrado.


domingo, julho 25, 2010

Real Companhia Velha - Porto - Vintage - Portugal



2001.
Tinto.

Uau!! Apesar de adorarmos vinho do porto, ainda não tínhamos nos disposto a comprar um vintage! É um momento para ser lembrado!!

Seu aroma é de groselha e framboesa. Quando abrimos a garrafa, esses aromas tomaram conta, mas depois de uns 30min esses aromas já haviam se transformado e acabou desenvolvendo ameixa. Tem uma cor escura, com borra.

Maravilhoso no paladar. Sua acidez é bem interessante. Tem o alcoólico de fortificado, mas não incomoda, faz parte do conjunto.

É um vinho fantástico!!

terça-feira, julho 13, 2010

Laura Hartwig Reserva - Cabernet Sauvignon - Chile



2005.
Tinto.

Aroma de cereja, cassis, groselha, leve e discreto amadeirado, vegetal. Levemente alcoólico.

Paladar equilibrado, quase harmônico, com acidez na medida, discreto amargor, taninos suaves, corpo médio para encorpado. Final longo, com retro-gosto de cereja.

Vinho finíssimo.

O Edi fez degustação às cegas: sugeriu novo mundo, podendo ser corte com cabernet... ano 2005 ou 2004... podendo custar de 80 a 120,00... Poxa!! Acertou praticamente tudo!! Cabernet chileno de 2005 com custo de 79,00...

Na Adega do Vinho, Sudoeste, Brasília.

sexta-feira, maio 14, 2010

Conde de Valdemar Reserva - Branco - Espanha


Rioja, 2005.
Branco.

Uma explosão aromática. Manteiga, tostado, mel, mostarda, mineral... e pipoca! Caramba, não conseguimos reconhecer todos os aromas, tamanha complexidade. Na boca ele poderia ser um pouco mais "legal" se tivesse um tantinho mais de acidez. Mas é um vinho fantástico, e por cerca de 60 reá na Mistral, vale muito a pena.

Provei ele em uma aula da ABS Brasília, e um amigo de turma, gerente do Mercado Municipal, sugeriu a lembrança de pipoca para o aroma. Uma sugestão poderosa. Em casa o irmão-amigo Luiz Mário Itatiba Fujiwara disse que não gostou do vinho, porque ele odeia mostarda, e queo vinho tinha gosto de mostarda. Sugestão poderosa.

Esse vinho rende um bom papo para quem gosta da arte, mesmo que alguém insista que tem pouca acidez, ou que outro não consiga perceber a mostarda. Rende...

Indicadíssimo, mesmo com pouca acidez.

Montchenot - 1993 - Argentina



Mendoza.
Tinto. Cabernet, Merlot e Malbec.

Você compraria um vinho Argentino de 17 anos? Depois de 5 anos de alcoolismo em Brasília descobrimos uma adega subterrânea de um restaurante - Família Capelli (307 Sul) - que vende diretamente para os consumidores.

Surpreendente! Granada, brilhante, límpido e translúcido. Lindo, já com coloração de velho, mas sem aquele marrom que denuncia a caducidade.

Pediu um decantador e desenvolveu aromas muito complexos, que rendeu bastante papo sobre: madeira, couro, cereja, herbáceo, açúcar queimado, madeira, com as variações dos temas como: compota de cereja, madeira velha e molhada, etc.

Na boca estava harmônico com acidez presente e na medida, taninos esféricos (redondo 3D) e final bem prolongado. Um vinho muito agradável e delicioso.

Tivemos a sorte de ser atendidos pelo feliz proprietário, Henrique, ao qual dissemos logo que gostamos de vinhos antigos e ele desandou a falar sobre todos os vinhos mais velhos que ele tinha, e realmente é uma coleção de respeito. Ficamos com vontade de levar metade da adega, mas não temos bolso para isso.

O Henrique nos garantiu que o vinho estava bom com a seguinte frase: "ninguém acredita que um Argentino 93 está bom". Nós acreditamos nele e nos demos bem: levamos este vinho maravilhoso por R$ 80. Ótima compra!

Atualização:
Essa rolha parece que tem 17 anos??!!

sexta-feira, maio 07, 2010

Conde de Valdemar Reserva - Tinto - Espanha

Rioja, 2002.
Tinto, Tempranillo e Mazuela.

Uau! Que vinho! Gostamos muito!

Pelo google, tem mais ou menos 90% de Tempranillo e 10% de Mazuela.

Por nós, tem um aroma fantástico de defumado, madeira, herbáceo e um pouco de amêndoa. Com retro-gosto de madeira.

Sua boca é uma delícia: a acidez no ponto, equilibrado, persistente. Está no auge.

Deixou aquela vontade de tomar de novo!

Guy Saget - Sancerre - França

Loire, 2004.
Branco. Sauvignon Blanc.

Tomamos acompanhando sushi, salmão cru picadinho e temperado, cogumelos na manteiga e ervilha virada levemente refogada, "ao dente". Há quem diga que comida japonesa é de difícil harmonização, mas esta mistura caiu bem para nós.

Na nossa opinião o Loire é a melhor das menos famosas regiões da França. Adoramos seus vinhos. Este branco é brilhante, amarelo ouro com fortes reflexos esverdeados. Aroma de frutas cítricas, lembrando abacaxi, limão, um pouco de maracujá, e também tem hortelã. É um aroma direto e intenso, razoavelmente persistente.

Na boa é muito harmônico, com acidez na medida e um final longo. Um vinho muito bom, e apesar de ser um branco de 6 anos está muito longe de ser um vinho em decadência. Com esta acidez vívida, este vinho ainda aguenta mais alguns anos em boa forma.

Sem dúvida um vinho de primeira qualidade, muito bem feito e que agrada qualquer amante da arte.