Bellosguardo - Chianti - Itália

2010.
Tinto. Sangiovese, Canaiolo Nero, Trebbiano Toscano, Malvasia del Chiantie Colorino.

Aroma não muito intenso, frutado e levemente vegetal. Na boca é um pouco chato, com boa acidez e taninos leves, mas presentes, com álcool perceptível e residual de açúcar e leve amargor. É um vinho com persistência mediana e equilibrado, um pouquinho cansativo.

Não é uma maravilha, mas quebra bem o galho, e pelo preço chega até ser uma boa compra.

Saint Lambert - Cabernet / Sangiovese - Argentina

2009.
Tinto.

Um vinho de baixo custo, e baixa qualidade, no aroma chega a lembrar vinho feito de uvas não viníferas, e no paladar também.

Aroma frutado, lembrando suco de uva e com um toque herbáceo. Na boca tem acidez acentuada, poucos taninos e final com amargor bem perceptível. Tem corpo mediano e um final de boca cansativo.

Chianti Colli Arentini - Itália

2006.
Tinto, Sangiovese.

Um Chianti baratinho, que acompanhou bem um mega-lanche com recheios diversos, ao melhor estilo da gastronomia troglodita. Apresenta um ótimo custo benefício: foi comprado por R$ 25 no supermercado SuperVizinho em SP.

Frutas vermelhas, mentolado, pimenta, levemente alcoólico. Tânico, boa acidez, final mediano a longo, corpo leve, bastante equilibrado. Simples e bem agradável.

Produtor: Logge Vasari

Villa Fabrizia - Sangiovese di Toscana - Itália

2009.
Tinto, Macabeo, Xarello e Parellada.

É um vinho maçante e enjoativo, um italiano que passa por um vinho barato do novo mundo. Não vale o preço da compra!
Pode agradar a alguns paladares, já que temos muitos amigos gostam deste tipo de vinho. Hoje não conseguimos mais apreciar este estilo, semelhante ao que gostávamos quando começamos a caminhada no mundo dos vinhos.

Um vinho com aroma bem frutado, alcoólico, levemente vegetal com um distante toque de baunilha. Na boca é um vinho de corpo médio, com acidez mediana, sem nada de taninos, com amargor suave e persistência mediana.

Rocca Dela Matie - Chianti - Itália

2007.
Tinto, Sangiovese.

Rubi claro, com cor muito bonita. Aroma discreto, pouco intenso, talvez precisasse decantar muito mais, apresenta cassis e madeira. Na boca é quase harmônico, com bastante taninos e bastante persistente.

Deixou um pouco a desejar por não ter aberto o aroma, mas é um vinho agradável, no entanto está muito jovem. A média de pontuação ficou em torno de 85. Pode ser comprado por R$ 75.

Vezzani - Sangiovese - Itália

2008.
Tinto.

É ácido, leve e ligeiro, tem pouco tanino...

Vinho mais ou menos, mais para menos... não gostamos! Desconfiamos de ter estragado a brincadeira, tomando-o depois de um bom cabernet/shiraz!! Consideramos que para acompanhar uma massa de almoço ou jantar descompromissado pode ficar bom...

O que desagradou foi seu paladar com um pouco de frisante, não esperávamos.

O vinho da uva Primitivo do mesmo produtor é melhor!!

Balitore - Sangiovese - Itália

2005.
Tinto.

É sápido, tem tanino equilibrado, com aroma de madeira, frutas roxas e retrogosto refrescante, com herbáceo e groselha!!

Bom vinho para acompanhar um bom jantar italiano!!

Bom custo!!!

Adega do Vinho, Sudoeste, Brasília!!

Roca - Bonarda e Sangiovese - Argentina

Mendoza, 2007.

Tinto, Bonarda e Sangiovese.

Frutado, baunilha, frutas vermelhas. Estilo novo mundo, mas com características discretas. Equilibrado na boca, com um pouco de açúcar residual. É um vinho simples, mas agradável. Pode-se falar que é um argentino com aroma de novo mundo, mas boca de italiano!

Comemos com uma pizza caseira com Cogumelo Porcini. Maravilhosa!

Bom preço, na Adega do Vinho (Sudoeste, Brasília).

De Loach – EUA

Califórnia, 2008.
Tinto.

Curiosidade: no rótulo consta Pinot Noir como sendo a uva do vinho, mas para nossa surpresa, no contra-rótulo consta: 76% Pinot Noir, 13% Sangiovese, 10% Zinfandel, 1% Carignan / Cariñena...

É um vinho frutado, com aromas de goiaba madura, cereja e madeira. Aroma intenso.

Na boca falta um pouco de acidez e sobra um pouco de álcool. É frutado e persistente.

Um bom vinho, muito interessante. Nossos queridos amigos do almoço de domingo também gostaram!

Crux Bibbiane - Itália

Chianti, 2007
Tinto, Sangiovese

Achamos interessante esse Chianti, porém não é um vinho nem excepcional, nem decepcionante. Cor rubi com reflexos violáceos. Aroma de frutas vermelhas com vegetal. Na boca, bem equilibrado, com gosto frutado e sensação de metálico, mais no retro-gosto.

Toscana Rosso Giunti - Itália

Toscana, 2002.
Tinto, Sangiovese (65%), Canaiolo Nero (25%) e Trebbiano del Chianti (10%).

Cor carne, tijolo. Aroma vínico, perfumado, levemente amadeirado, amendoado. Lembrou um pouco aquelas borrachas perfumadas com aroma de uva... dessas que eu mordi várias na infância...

Na boca é leve e equilibrado, agradável, sem grandes destaques. Pagamos baratinho - uns R$ 15 - na SuperAdega (Brasília). Comemos com pizza caseira e foi ótimo. Concluímos que os portugueses e italianos baratinhos são muito melhores que os chilenos e argentinos baratos.

La Motte - África do Sul e Tamaya - Chileno

La Motte:
2002.
Tinto, Shiraz.

Escuro, com pouca borra, aparência de velho, amadeirado, tostado e com boa complexidade. Na boca levemente ácido e adstringente, mas com elegância e maturidade.

Bom vinho, complexo e agradável, exemplificando bem o que é um vinho envelhecido em barril de carvalho.

Tamaya:
2004.
Tinto, Merlot, Sangiovese.

Bem simples, um pouco rascante, adstringente, mas bonito e claro. Um chileno barato melhor que os "fruit bomb" mas não passa muito de um vinho honesto.

Pelo preço pode até valer a pena em um almoço descompromissado.