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sábado, março 03, 2012

Aurora - Pinot Noir - Brasil

2011. Serra Gaúcha.
Tinto.

Aroma bastante alcoólico, mas interessante, frutado adocicado, um pouco mentolado, e com um toque de baunilha.

Na boca o álcool aparece, a acidez é baixa, tem poucos taninos, mas perceptíveis. Tem corpo leve, como esperado para um Pinot, é um vinho mais ligeiro, mas bem equilibrado, e se nāo fosse a sensaçāo alcoólica seria um vinho mais fino.

Para ser tomado acomoanhando um prato leve, como um frango ou uma massa, cai bem.

sexta-feira, fevereiro 17, 2012

Quinta Jubair - Riesling - Brasil

2003. Serra Gaúcha.
Branco.

Nove aninhos... um vinho velho para um branco, que já deveria estar mais decadente, mas ainda tem vivacidade. Degustamos com um Risoto de Camarão com Siri e Cogumelos: Shitake, Hiratake e Ering, e harmonizou muito bem com o vinho.

De cor amarelo ouro, com aromas interessantes, bem frutado, evocando abacaxi e com um toque de mel e retrogosto de damasco.

Na boca ele já perdeu bastante a acidez, e já é possível sentir a sensação do envelhecimento, e é possível sentir um residual leve de açúcar. Tem corpo mediano, persistência também e apresenta bom equilíbrio.

Compramos em Bragança Paulista por um ótimo preço: em torno de R$ 15.

sábado, junho 04, 2011

Canção Suave - Brasil


Serra Gaúcha. Sem safra.
Tinto.

Resolvemos tomar vinho quente, e quem conhece da arte sabe que o vinho adequado para a empreitada é o suave de uvas americanas. Escolhemos o Canção, não exatamente por suas qualidades enogastronômicas, mas sim pelo preço.

Claro que não perderíamos a oportunidade de degustá-lo "in natura" e postar a experiência.

Sua cor é rubi claro com reflexos violáceos, brilhante e translúcido. Bem bonito, para ser sincero. A cor até lembra um Borgonha! Mas só a cor.

Ao primeiro contato olfativo sua alma se revela: "cheiro" de uva de mesa, tipo Niagara ou Isabel. Na boca é bem docinho, chega até doer o canto da boca e arrepiar os pelos que ainda não nasceram.

Taninos? Pra quê taninos? Só para "amarrar" a boca? Não, de jeito nenhum, tem que ser suave para dar um bom vinho quente. Acidez? Não, quem quer acidez toma suco de limão sem açúcar, não vinho...

Bem, podemos dizer que o vinho melhorou bastante acompanhado por uma rosquinha bem doce... mas bem doce mesmo...

domingo, junho 06, 2010

Marcus James – Pinotage – Brasil



Serra Gaúcha, 2008.
Tinto.

Vinho básico pelo preço. Boa dica para o dia a dia. Seu aroma é vínico e na boca tem bom equilíbrio, faltando um pouco de ácido.

Temos um post de 2004 do mesmo vinho, vale a pena conferir e comparar!

sábado, junho 05, 2010

Del Grano - Brasil

Serra Gaúcha.
Branco, Chardonnay, Riesling e Moscatel.

Foi o primeiro da noite. É um demi-sec. Sim, compramos sem reparar na classificação... Nos surpreendeu: pagamos R$ 10,50, já tínhamos tomado o Riesling do mesmo produtor e o reprovado, mas esse exemplar não estava doce e achamos bem razoável, por "incresça que parível".

Aroma cítrico e na boca não estava com o gosto de engaço como o Riesling. Gostamos.

quinta-feira, junho 03, 2010

Del Grano - Riesling - Brasil

Serra Gaúcha. Branco.

R$ 8,39. Nos entregamos a árdua tarefa de provar os vinhos abaixo de R$ 13. Um serviço público relevante, mas de alta periculosidade e elevado risco. Se tivéssemos outra vida, faríamos tudo de novo.

Boa cor, amarelo palha com reflexos dourados. No nariz lembrou uvas de mesa com um resquício de fruta cítrica. O aroma predizia um vinho de qualidade interessante, mas na boca não ficou dúvidas: o vinho era baratinho. Faltou acidez, claro, e sobrou amargor. Amargor em um vinho branco? Pois é, este conseguiu ter. O final era longo... infelizmente, pois a sensação não era das melhores.

Pelo preço dá pra cozinhar, ou tomar em substituição a bebidas piores. É, logo na primeira prova, a nossa resistência ao vinho ruim foi testada. E tomamos a garrafa inteira!



quarta-feira, maio 26, 2010

Aurora - Colheita Tardia - Brasil

Serra Gaúcha, 2009.
Branco, Semillon, Malvasia Bianca.

Branco palha com reflexos amarelados. No nariz tem damasco, pêra, pêssego, uva passa e mel. É um tanto alcoólico no aroma, que se expressa superior ao seu próprio volume: 12,5%.

Na boca é bem adocicado, como se espera de um vinho de sobremesa. No entanto tem uma acidez presente e um final longo, o que confere uma característica bem agradável.

É um vinho bem barato, na faixa dos R$ 15, que estimula a comprar este vinho de sobremesa. Bom para tomar como aperitivo ou como digestivo.

domingo, maio 23, 2010

Gran Legado - Espumante Brut - Brasil


Vale dos Vinhedos, Serra Gaúcha.
Branco. Chardonnay e Pinot Noir.

Será que experimentamos o espumante campeão da Expovinis, na Expovinis? Como vamos saber? Naquele dia só gravamos arquivos temporários, que foram todos apagados na reinicialização do corpo no dia seguinte...

É um espumante de primeira qualidade, com bastante borbulhas, aroma discreto um tanto cítrico. Na boca tem uma ótima acidez e uma excelente persistência. É bem seco e muito agradável, muito leve e saboroso.

Tem lá na Art du Vin...