Adega do Vale - Cabernet Sauvignon - Brasil

2006. Vale do São Francisco
Tinto.

Um vinho bem interessante, que está na idade de ser tomado, pois não aguenta muito mais envelhecimento. É um vinho barato, bastante agradável e bom para acompanhar pratos com sabores mais fortes e texturas mais untosas.

No nariz é frutado, lembrando ameixa e com um toque vegetal refrescante. Na boca está equilibrado, com acidez correta e taninos suaves. Seu corpo é mediano e a persistência também.

Foi comprado por R$ 14 na Brilho (Gilberto Salomão) em Brasília.

TerraNova Reserva - Cabernet Sauvignon e Shiraz - Brasil

Vale do São Francisco, 2007.

Tinto.

Aroma de fruta com madeira, sem nada especial, com couro, herbáceo, amplo, bom aroma!

Na boca tem bom tanino e boa acidez. Tem amargor perceptível, mas sem chatear. Seu álcool também é perceptível.

Bom vinho por ótimo preço!

Adega do Vinho, Sudoeste, Brasília.

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TerraNova - Shiraz - Brasil

2007.
Tinto.

Bom vinho por ótimo preço, apenas R$ 14,90!!

Vinho para acompanhar jantar descompromissado. Com aroma de couro e frutas maduras e bem equilibrado na boca. Percebe-se um pouco o álcool.

Tem na Adega do Vinho, Sudoeste, Brasília.

Atualizaçāo: 1 de abril de 2012. É verdade.

Tem bons taninos, um corpo mediano a encorpado, com boa persistência para um vinho dsta faixa de preço. Acompanha bem carnes e pratos fortes.

TerraNova - Chenin Blanc - Brasil

2008.
Branco.

Tem o retro-gosto floral. Falta ácido.
Tem mel, cítrico, abacaxi, maracujá, pêssego, jaca!! Também tem floral, lembrando jasmim.

Compramos no Carrefour...

Adega do Vale - Brut - Brasil

Vale do São Francisco, Bahia, 2007.
Branco.
Borbulhas finas e ligeiras. Gás pouco picante, mas com boa acidez. Não é muito seco. Um espumante sem grandes destaques, mas bem agradável.

Tomamos acompanhando comida japonesa feita em casa, e acabamos sentindo aromas de peixe na taça... urgh! Trocamos de taça e o aroma passou de uma para outra. A comida japonesa vai bem com espumante, mas o risco do aroma do peixe ficar na taça é real e concreto. Acabamos por concluir que limpar a boca com um guardanapo de pano antes dos goles pode ser uma boa solução. Vamos testar da próxima vez e postaremos aqui.
Ah, lavar a mão umas 29x antes de pegar na taça também ajuda. 2x não adianta.

Adega do Vale - Cabernet Sauvignon e Syrah - Brasil

Vale do São Francisco, 2005.
Tinto.

Uma boa opção de vinho para o cotidiano. Na promoção, por 13,00, Carrefour.

Aroma vínico, nada de especial, mas com certo equilíbrio na boca.

Achamos que ainda dá para armazená-lo por uns 3 ou 4 anos. Não está com as características de declínio.

TerraNova – Brut – Brasil

Miolo, Vale do São Francisco, 2009.
Branco, Chenin Blanc, Sauvignon Blanc e Verdejo.

Aroma de pêssego, também com um pouco de tangerina, abacaxi e pera.

Pouco perlage, mas bom espumante. Depois da farra enogastronômica, nada como um bom espumante brasileiro para refrescar!

Rio Sol - Reserva - Brasil

Vale do São Francisco, 2004.

Tinto.

Uma das boas expressões do vinho brasileiro de boa qualidade. Um vinho maduro, no auge, com coloração rubi, com reflexos cor de tijolo e um pouco opaco, com borra.

No aroma tem ameixa e madeira, muito agradável. Na boca é muito equilibrado, com bons taninos, ácido na medida e final longo

Tomamos no primeiro dia da minha Mãe na sua mais recente visita ao planalto central. Tenho a sorte de sogra e nora que se dão muito bem!

Terranova - Miolo Brut - Brasil

Espumante Brut, Vale do São Francisco, Bahia.
Branco, Chenin Blanc, Sauvignon Blanc, Verdejo.

Opa, um dos bons espumantes brasileiros. Surprendente por ser do Vale do São Francisco, com um bom custo benefício.

É um pouco doce para um brut, mas muito agradável em todos os goles. A Chenin é bem perceptível e marca o sabor. Poderia ser um pouco mais ácido, pois daria um balenceio melhor com o residual doce.

A Chenin não é tão doce quanto a Moscatel ou a Torrontés, mas é da mesma "família" de aromas e sabores. A Chenin não é tão frutada quanto as outras, mas mantém a suavidade na boca.

Seu aroma é doce e suas borbulhas não são muito fartas, mas são constantes. É uma boa opção para agradar a todos, mas talvez deixe de agradar os apreciadores de um espumante brut mais seco ou austero: este vinho está mais para o gosto de vinho leve.

Rio Sol - Branco - Brasil

Vale do São Francisco, 2002.

Um vinho de coloração esverdeada, com aroma floral. Não tem a indicação da uva mas lembra muito a
Gewurstraminer.
É bem leve e um pouco frutado na boca. Tem boa acidez e lembra um vinho verde, com muita refrescância. Tomamos em Recife, na beira da praia, e o vinho é altamente indicado para esta situação.

Indicamos!

Rendeiras - Syrah - Brasil

Vale do São Francisco, Pernambuco, 2004.
Tinto.

Coloração rubi intenso, com aroma um vínico, metálico e um pouco frutado. Exala alcoól.
Na boa é agradável, razoavelmente equilibrado, com taninos sobresalentes e um pouco ásperos. Corpo e persistência médias.

É um bom vinho feito no Vale do São Francisco, que tem apresentado vinhos interessantes, apesar de estar na latitude 8° Sul, onde não se imaginava que poderiam ser feitos bons vinhos. Ainda não existem grandes vinhos, do São Francisco, mas quem sabe não venha a existir no futuro...

Se Pernambuco não faz o melhor vinho do mundo, podemos assegurar que faz o melhor carnaval do mundo. Viemos conferir e é verdade!