2004.
Pinot Noir. Tinto.
Compramos esse vinho em 2009. Quando abrimos, já estava com a rolha vazada. Passou do auge, que talvez tenha sido a uns 2 anos atrás.
Mas está fantástico, com aroma de frutas vermelhas, morango e cassis, típicos de um grande borgonha. Também apresenta fumo de corda.
Na boca, os taninos estão bem presentes e a acidez está no ponto. O álcool ainda está perceptível, são 13ºGL. Pela idade, seus taninos impressionam, é bastante persistente, um vinho sensacional. Envelheceu com a elegância de um borgonha, ganhou características de um grande vinho.
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sábado, setembro 20, 2014
Vosne Romaneé - Borgonha - França
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domingo, julho 27, 2014
Bouchard Père & Fils / Nuits-Saint-Georges - Borgonha - França
Château de Beaune. Côte-d'Or
2008.
Poesia em forma de vinho. Um Borgonha.
Um vinho chegando no auge, que aguenta bem mais um 3, 4 ou mais anos. Um belíssimo vinho, com aromas de frutas vermelhas, compota, madeira, e toques florais intensos, lembrando rosas.
Na boca é harmônico, com taninos marcantes, sem exageros, acidez na medida, e corpo leve, como se deve esperar de um Côte-d'Or. É um vinho sensual e feminino, para ser apreciado sem pressa, em ocasiões em que o vinho é o centro das atenções.
Este acompanhou arroz, creme de milho e frango incrementado com creme de cebola, alho-poró, alcaparras e uvas passas.
Pena que acaba.
2008.
Poesia em forma de vinho. Um Borgonha.
Um vinho chegando no auge, que aguenta bem mais um 3, 4 ou mais anos. Um belíssimo vinho, com aromas de frutas vermelhas, compota, madeira, e toques florais intensos, lembrando rosas.
Na boca é harmônico, com taninos marcantes, sem exageros, acidez na medida, e corpo leve, como se deve esperar de um Côte-d'Or. É um vinho sensual e feminino, para ser apreciado sem pressa, em ocasiões em que o vinho é o centro das atenções.
Este acompanhou arroz, creme de milho e frango incrementado com creme de cebola, alho-poró, alcaparras e uvas passas.
Pena que acaba.
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domingo, outubro 14, 2012
Monthelie - Puligny Montrachet - França
2005.
Borgonha. Tinto.
Cassis, cereja e frutas vermelhas frescas abrem-se em um vinho claro, translúcido e brilhante. Vinho perfeito, harmônico, elegante, corpo leve, taninos discretos e firmes, acidez exata. O final é longo e marcante, com leve amargor e sabor persistente. Seus 7 anos de vida não se manifestam.
Os aromas complexos evocam a típica lembrança de bala soft, fequentemente associada aos Borgonhas, com um leve toque amadeirado e defumado. É um vinho deslumbrante, para ser apreciado gota a gota.
Um vinho comemorativo que estava esperando sua vez chegar. E chegou. Bem vindo seja!

Borgonha. Tinto.
Cassis, cereja e frutas vermelhas frescas abrem-se em um vinho claro, translúcido e brilhante. Vinho perfeito, harmônico, elegante, corpo leve, taninos discretos e firmes, acidez exata. O final é longo e marcante, com leve amargor e sabor persistente. Seus 7 anos de vida não se manifestam.
Os aromas complexos evocam a típica lembrança de bala soft, fequentemente associada aos Borgonhas, com um leve toque amadeirado e defumado. É um vinho deslumbrante, para ser apreciado gota a gota.
Um vinho comemorativo que estava esperando sua vez chegar. E chegou. Bem vindo seja!
sexta-feira, janeiro 28, 2011
Levert Frères - Aloxe-Corton / Borgonha - França
Um Borgonha bem interessante, agradável e equilibrado. É redundância dizer isso de um Borgonha. Este foi presente de aniversário de quem conhece muito bem o meu gosto, e sempre acerta no presente. Muito obrigado!
Aroma frutado, lembrando cereja, com um toque amadeirado e um levemente alcoólico. Na boca é bem ácido, com taninos macios mas bem presentes. Um vinho de corpo mediano, bastanteequilibrado e persistente. É um vinho muito bom.
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terça-feira, janeiro 11, 2011
Chateau de Pommard - Bourgogne
Cote D'or, 2002.
Tinto.
Um Borgonha muito encorpado, que ainda está longe de atingir seu auge, apesar dos seus 8 anos. Esperávamos um vinho maduro, mas acabou rolando o infanticídio deste vinho nas comemorações do Ano Novo. A Anny ganhou de presente de aniversário. Não é delicado comentar o preço neste caso, mas sabemos que foi bem caro. Agradecemos ao querido amigo Luis pelo presente, e o prazer de sua companhia durante a degustação.
Aroma frutado com muita cereja e ameixa, com toque de goiaba e picante do álcool. Na boca é bastante tânico e bem sápido e com o final muito longo. Ainda está muito "duro", mas deve melhorar bastante nos próximos anos, quando deve se tornar um 5 estrelas. Se você tem um desses, guarde por mais uns 5 anos.
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sexta-feira, novembro 19, 2010
Faivley Mercurey - Borgonha - França
2008. Tinto.
Rubi claro e translúcido, e muito bonito. Aroma lácteo, frutado, começando a desenvolver o aroma de bala, e ainda apresenta com álcool no nariz. Na boca é sápido, com taninos marcantes e final longo, com retrogosto frutado.
Muito jovem, deve ser tomado daqui 4 anos em diante, tomar antes não vale a pena.
quinta-feira, novembro 18, 2010
Domaine de la Grangerie Givry - Borgonha - França
França. 2002.
Aroma bem complexo, com madeira, defumado, tabaco e cassis, bem amplo, persistente. Na boca é bastante equilibrado, com taninos bem macios, acidez correta e um amargor acentuado, mas sem forçar a mão.
Já está com sinais de envelhecimento, mas está excelente. Na cor, no nariz e na boca já é possível perceber o envelhecimento. Não deve ser guardado nem mais um dia.
quarta-feira, novembro 03, 2010
Clos Salomon 1er Cru - Borgonha - França
Givry, 2003.
Tinto, Pinot Noir.
Descobrimos a verdadeira morada de Dionísio e Baco: nesta garrafa! É um vinho perfeito, tem tudo na medida. Seu único defeito é ser de garrafa 750mL e não de 3L!
Tomado durante as alegres comemorações da eleição da primeira mulher presidenta do país! Já havíamos degustado este vinho anteriormente e essa garrafa estava guardada a alguns anos. Enfim, confirmamos a maravilha que é tomar esse Borgonha. Um belíssimo representante da mais sofisticada arte sensorial.
Aroma de bala de cereja e uva. É um vinho extremamente agradável, tanto no nariz quanto no paladar. Impressionante sua harmonia entre taninos, acidez e álcool, perfeitamente dosados! Pode envelhecer ao menos 5 anos tranqüilamente.
Não é um vinho, é um Borgonha Sagrado.
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terça-feira, outubro 26, 2010
Domaine de la Grangerie - Borgogne - França
2002.
Tinto.
O vinho já está envelhecido, com aroma de tabaco, madeira, retrogosto de vinho evoluído. O paladar apresenta ácido a mais.
Foi comprado na Brilho. Como já comentamos, é legal pechinchar bons preços de vinhos mais evoluídos lá, mas já degustamos tanto bons vinhos evoluídos como vinhos evoluídos demais. É sempre uma aposta!
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Oliver Guyot - Borgogne - França
Marsannay la côte, 2005.
Tinto.
Aromas de cereja, romã, maçã (do amor) e caramelo, com um pouquinho de mentolado. Tem retrogosto de pitanga.
Bem equilibrado, os taninos estão na medida. É um vinho tânico e de corpo levíssimo. O álcool está presente, mais no paladar. Tem final longuíssimo.
Borgonha é nossa preferência. É bom para calibrar a boca e o olfato!
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quinta-feira, julho 29, 2010
Masson Dubois - Borgonha - França
2007.
Tinto, Pinot Noir.
Borgonha é Borgonha, até quando não é dos bons é bom. Não cansa, não chateia.
Bonito, como se espera, com aroma de cereja, levemente amadeirado e com um resquício de álcool, pois um borgonha básico tem que apresentar algum defeitinho.
Na boca é bem harmônico, com acidez perfeita, tanino na medida, amargor perceptível. É um pouco mais ligeiro que os bons borgonhas, mas tem uma persistência mediana, que deixa lembranças entre os goles.
Quando comprado por R$ 40, como foi o caso, no Wall Mart de Brasília, é uma excelente compra. Quando comprado por quase o dobro, há de se pensar um pouco, mas dá para levar, se comparado aos outros vinhos desta faixa de preço.
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domingo, julho 25, 2010
Calvet - Bourgogne - França
2008.
Tinto, Pinot Noir.
Nada como um bom borgonha!!! Esse é dos mais cotidianos, mas tem um ótimo equilíbrio!
Na boca, poderia ter mais taninos e é um pouco alcoólico. Com aroma de frutas vermelhas.
Gostamos e recomendamos!!
Tem na Adega do Vinho, Sudoeste, Brasília..
quarta-feira, junho 02, 2010
Joseph Faiveley – Bourgogne – França
2006.
Tinto, Pinot Noir.
Com aroma de frutas vermelhas, morango, madeira, couro. Foi crescendo no decanter.
Na boca é equilibrado, com bom amargor e boa acidez.
É um agradável e saboroso vinho. Gostamos!
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sexta-feira, abril 23, 2010
Antonin Rodet - França
Borgonha, 2007.
Tinto, Pinot Noir.
Borgonha sempre borgonha... é nossa preferência! Esse não é um dos grandes, é um dos médios: tem o aroma característico de cereja e é leve e equilibrado na boca, mas tais características aparecem tímidas!
Entre vinhos do "dia a dia", que tem um valor mais em conta, se temos para escolher um borgonha ou outro (italiano, português, espanhol, argentino...), iremos escolher o borgonha!! Não é comum acharmos esse francês com preço acessível, às vezes encontramos na faixa de 40 ou 50 reais e é a menor faixa encontrada.
Tinto, Pinot Noir.
Borgonha sempre borgonha... é nossa preferência! Esse não é um dos grandes, é um dos médios: tem o aroma característico de cereja e é leve e equilibrado na boca, mas tais características aparecem tímidas!
Entre vinhos do "dia a dia", que tem um valor mais em conta, se temos para escolher um borgonha ou outro (italiano, português, espanhol, argentino...), iremos escolher o borgonha!! Não é comum acharmos esse francês com preço acessível, às vezes encontramos na faixa de 40 ou 50 reais e é a menor faixa encontrada.
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domingo, julho 05, 2009
Domaine Voarick - Borgonha - França
2006.
Tinto, Pinot Noir.
Gostamos muito dos Bourgognes todos e esse exemplar nos agradou muitíssimo... No aroma, percebemos goiaba madura e cereja. Desenvolveu com o tempo. Na boca tem ácido presente e menos taninos, mas que não desagradou. Bom custo benefício. Temos outra garrafa guardada.
Tinto, Pinot Noir.
Gostamos muito dos Bourgognes todos e esse exemplar nos agradou muitíssimo... No aroma, percebemos goiaba madura e cereja. Desenvolveu com o tempo. Na boca tem ácido presente e menos taninos, mas que não desagradou. Bom custo benefício. Temos outra garrafa guardada.
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domingo, fevereiro 08, 2009
Cuvée Latour - Luis Latour - Borgonha - França
2006.
Branco, Chardonnay.

Na boca é bem equilibrado, sente-se o álcool...
O aroma é leve e presente: cítrico, perfumado. Percebemos abacaxi e pera. Concordamos na maça verde, característica dos chardonnays. Seu aroma perfumado foi o que mais chamou a atenção... Rendeu o papo! Encontramos jasmin, flor de laranjeira, concordamos com o perfume de flor branca! Ótimo vinho, saboreamos com prazer! Recomendamos!!!
Branco, Chardonnay.
Na boca é bem equilibrado, sente-se o álcool...
O aroma é leve e presente: cítrico, perfumado. Percebemos abacaxi e pera. Concordamos na maça verde, característica dos chardonnays. Seu aroma perfumado foi o que mais chamou a atenção... Rendeu o papo! Encontramos jasmin, flor de laranjeira, concordamos com o perfume de flor branca! Ótimo vinho, saboreamos com prazer! Recomendamos!!!
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domingo, março 18, 2007
Faiveley Mercurey - França

Borgonha, 2003.
Tinto, Pinot Noir.
Grená escuro, limpido e brilhante. Com aroma delicado e perfumado com cereja em compota.
Na boca acidez refrescante, com taninos bem presentes. Um tanto agressivo, mas com muita elegância e persistência. Um vinho de muito boa qualidade, como os Borgonhas costumam ser.
É realmente difícil conseguirmos tomar algum vinho mais interessante do que os Borgonhas. Claro que isso tem tudo a ver com a nossa predileção pelas Pinot's. Os vinhos da Nova Zelândia, como o da postagem abaixo, são tão delicados e elegantes que lembram os Borgonhas, mas costumam ser bem caros.
Neste vinho pagamos uns R$ 80. Foi uma boa compra.
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Jean Lafitte - Chablis - França
Borgonha, Chablis, 2005.
Branco, Chardonnay.
Esverdeado, bonito e brilhante. Gostamos dos vinhos brilhantes...
Aroma verde, cítrico e suavemente floral. Na boca, acidez agradável, suavidade e elegância. Um vinho delicado e bem agradável.
Indicamos!
Branco, Chardonnay.
Esverdeado, bonito e brilhante. Gostamos dos vinhos brilhantes...
Aroma verde, cítrico e suavemente floral. Na boca, acidez agradável, suavidade e elegância. Um vinho delicado e bem agradável.
Indicamos!
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segunda-feira, março 05, 2007
Cotê des Nuits - Borgonha - França
2004.
Tinto, Pinot Noir.
Vermelho rubi intenso com toque de violáceo. Aroma delicado, um pouco escondido, com frutas frescas.
Na boca levemente ácido e tânico. Não é um vinho especial, mas é agradável no geral.
Bem... esquecemos de anotar o produtor, e jogamos a garrafa fora... agora já foi...
Tinto, Pinot Noir.
Vermelho rubi intenso com toque de violáceo. Aroma delicado, um pouco escondido, com frutas frescas.
Na boca levemente ácido e tânico. Não é um vinho especial, mas é agradável no geral.
Bem... esquecemos de anotar o produtor, e jogamos a garrafa fora... agora já foi...
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segunda-feira, janeiro 29, 2007
Louis Jadot - Borgonha - França
2004.
Tinto, Pinot Noir.
Rubi escuro, tijolo, bonito, delicado, com aroma complexo e amadeirado, com fruta discreta, mas bem presente.
Com excelente persistência, sutil, com taninos agradáveis e marcantes, sugerindo envelhecimento. Um vinho complexo e descontraido, para momentos marcantes e especiais. Possui taninos redondos e bem podados, bem desenhados. É um vinho aconselhável para a sua faixa de valor. Pagamos uns R$ 90 reais.
Este vinho fechou com chave de ouro a degustação dos Pinots, pois foi o melhor da tarde e demonstrou muito bem a evolução dos vinhos. Eu sou suspeito para falar, pois os Borgonhas são meus preferidos, apesar de eu reconhecer que os vinhos no estilo Bordeaux são incríveis.
Em relação aos Pinots do novo mundo este é mais complexo, mais rico, mais elegante, enquanto os chilenos mais abertos, com mais fruta e mais intensos. São menos delicados e mais fáceis de serem explorados.
Deixou ótimas recordações para todos que puderam apreciar este vinho.
Tinto, Pinot Noir.
Rubi escuro, tijolo, bonito, delicado, com aroma complexo e amadeirado, com fruta discreta, mas bem presente.
Com excelente persistência, sutil, com taninos agradáveis e marcantes, sugerindo envelhecimento. Um vinho complexo e descontraido, para momentos marcantes e especiais. Possui taninos redondos e bem podados, bem desenhados. É um vinho aconselhável para a sua faixa de valor. Pagamos uns R$ 90 reais.
Este vinho fechou com chave de ouro a degustação dos Pinots, pois foi o melhor da tarde e demonstrou muito bem a evolução dos vinhos. Eu sou suspeito para falar, pois os Borgonhas são meus preferidos, apesar de eu reconhecer que os vinhos no estilo Bordeaux são incríveis.
Em relação aos Pinots do novo mundo este é mais complexo, mais rico, mais elegante, enquanto os chilenos mais abertos, com mais fruta e mais intensos. São menos delicados e mais fáceis de serem explorados.
Deixou ótimas recordações para todos que puderam apreciar este vinho.

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