Rosé, 2024.
Vale Central, Cabernet Sauvignon.
De cor linda, aroma sútil de frutas vermelhas, bem delicado na boca, pouca acidez, corpo leve. Bom para acompanhar uma refeição com os amigos em um lugar de vista linda! Bom custo benefício.
Rosé, 2024.
Vale Central, Cabernet Sauvignon.
De cor linda, aroma sútil de frutas vermelhas, bem delicado na boca, pouca acidez, corpo leve. Bom para acompanhar uma refeição com os amigos em um lugar de vista linda! Bom custo benefício.
Nossa amada Fran, irmã/cunhada, trouxe esse Undurraga da sua viagem ao Chile, direto lá da vinícola. Degustamos em família, no reveillon 2025.
É um vinho muito interessante, com aromas amadeirados e de compota de frutas vermelhas. Beem equilibrado na boca, daqueles que curtimos cada gole. Perfeito para acompanhar a "jogatina"!
Que o ano de 2025 seja como esse vinho: maravilhoso!
2011.
Branco.
É um vinho bstante jovem, leve, e bom para ser tomado de maneira descontraída, em ocasiões festivas, acompanhando comidas leves ou quando o vinho não é o centro das atenções. A compra vale a pena.
Aroma bastante cítrico e adocicado, com abacaxi e maracujá e um toque amanteigado. Na boca tem acidez bastante acentuada, corpo bem leve, mas é um pouco cansativo, com amargor perceptível. É um vinho fino e equilibrado, mas não merece nenhum destaque.
2009.
Tinto.
Um vinho no autêntico estilo novo mundo, de aroma aberto, frutado, cassis, defumado, levemente lácteo. Na boca é alcoólico, corpo mediano, acidez acentuada, com taninos marcantes e final amargo. Tem persistência mediana a prologada, fino e razoavelmente equilibrado.
O vinho é agradável e interessante, mas nāo é livre de defeitos, principalmente pela sensaçāo alcoólica. Mas nada que atrapalhe demais sua apreciaçāo, pois no geral é um bom vinho.
Foi tomado em família com minha querida māe, e com os fantásticos Thelmo e Aloisio, também conhecidos como Eduardo Santos (pai) e Eduardo Santos (filho), pai e irmāo da Anny, respectivamente.
Tinto.
2008.
É um bom vinho, bastante agradável, com características marcantes, mas é suave e apropriado aos paladares pouco acostumados. Acompanha bem diversos pratos, mas seu álcool marcante e a relativa falta de taninos podem tornar o vinho maçante para ser tomado sem comida.
Aroma generoso, frutado, com ameixa, cereja, groselha, cassis, com um toque lácteo, de fumo de corda e resquícios de amêndoas. O álcool é perceptível no nariz.
Na boca a acidez é bem acentuada, os taninos são discretos, corpo mediano e final picante, com álcool aparente. O final é mediano, com leve amargor. É um vinho fino, equilibrado e agradável.
Presente da nossa irmãzinha Fran e do cunha Alex.
2011.
Branco.
Um vinho adequado para ser tomado sem compromisso acompanhando um prato leve. É agradável e refrescante.
Um vinho branco leve, com aroma frutado, cítrico, lembrando maçā. Na boca é bastante ácido, com corpo leve, equlibrado, fino, com persistência mediana e retrogosto de abacaxi.
2010.
Tinto.
Aroma discreto, frutado, com toque mentolado. Na boca é um vinho de bom corpo, levemente alcoólico, com taninos presentes, acidez mediana, amargor final. Um vinho equilibrado e fino, com persistência agradável.