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domingo, setembro 13, 2015

Mathilde - França

França.
2011, tinto.

Tem aroma de frutas vermelhas, floral, especiarias, bem complexo.

Na boca tem amargor acentuado, com boa acidez, taninos bem presentes, retrogosto de tostado e chocolate, boa persistência. Tem potencial de guarda.




sábado, setembro 20, 2014

Vosne Romaneé - Borgonha - França

2004.
Pinot Noir. Tinto.

Compramos esse vinho em 2009. Quando abrimos, já estava com a rolha vazada. Passou do auge, que talvez tenha sido a uns 2 anos atrás.

Mas está fantástico, com aroma de frutas vermelhas, morango e cassis, típicos de um grande borgonha. Também apresenta fumo de corda.

Na boca, os taninos estão bem presentes e a acidez está no ponto. O álcool ainda está perceptível, são 13ºGL. Pela idade, seus taninos impressionam, é bastante persistente, um vinho sensacional. Envelheceu com a elegância de um borgonha, ganhou características de um grande vinho.

domingo, julho 27, 2014

Bouchard Père & Fils / Nuits-Saint-Georges - Borgonha - França

Château de Beaune. Côte-d'Or
2008.


Poesia em forma de vinho. Um Borgonha.

Um vinho chegando no auge, que aguenta bem mais um 3, 4 ou mais anos. Um belíssimo vinho, com aromas de frutas vermelhas, compota, madeira, e toques florais intensos, lembrando rosas.

Na boca é harmônico, com taninos marcantes, sem exageros, acidez na medida, e corpo leve, como se deve esperar de um Côte-d'Or. É um vinho sensual e feminino, para ser apreciado sem pressa, em ocasiões em que o vinho é o centro das atenções.

Este acompanhou arroz, creme de milho e frango incrementado com creme de cebola, alho-poró, alcaparras e uvas passas.

Pena que acaba.

sábado, junho 01, 2013

Hubert Brochard - Sancerre - França

2011.
Branco.

Bom para ser tomado acompanhando um bom prato, mas é excelente para ser tomado sozinho também, com algum petisco leve. É um  vinho de muito boa qualidade, que agrada a diversos paladares.

No nariz  é um vinho interessante, que começa tímido e vai abrindo ao longo do tempo.  Possui  um aroma fresco, com limão e erva cidr ereira, um toque floral, talvez jasmim. Ao final apresenta um maracujá interessante.

Na boca é um vinho bastante agradável, com acidez mediana, corpo leve a mediano e com pouco amargor. É um vinho de persistência mediana, bastante fino e bem equilibrado.

Foi degustado acompanhando um prato com arroz, creme de milho e peixe Pangasius, que é um peixe fantástico, saboroso, gorduroso e com uma consistência divina.  Não é um peixe muito comum, mas fez sucesso aqui em casa.

domingo, abril 14, 2013

Hubert Brochard - Pouilly Fumé - França


Branco, Sauvignon Blanc.
2010, Loire.

Esse vinho, no nariz, lembra bastante frutas cítricas, com aroma pronunciado de abacaxi, com um leve toque de amadeirado e defumado.

Na boca, tem acidez bastante acentuada, com leve amargor, corpo leve, persistência mediana.

Um vinho bem simples.





St. Moritz / Barons de Rothschild - Bordeaux - França

Tinto.
2009.



É um exemplo de um vinho de boa qualidade mas que apresenta alguns pequenos defeitos. É um vinho bem feito, mas não é um grande vinho.

Rubi escuro com leves reflexos violáceos. No nariz é um vinho bem interessante, com aromas pronunciados de frutas vermelhas, como cereja e groselha, com um toque caramelado e defumado.

Na boca é um vinho de corpo leve a mediano, pouco tânico, acidez na medida, com alcoól bem perceptível e amargor ao final do gole. É um vinho bastante fino, de persistência mediana e boa impressão final.

domingo, outubro 14, 2012

Monthelie - Puligny Montrachet - França

2005.
Borgonha. Tinto.
Cassis, cereja e frutas vermelhas frescas abrem-se em um vinho claro, translúcido e brilhante. Vinho perfeito, harmônico, elegante, corpo leve, taninos discretos e firmes, acidez exata. O final é longo e marcante, com leve amargor e sabor persistente. Seus 7 anos de vida não se manifestam.
Os aromas complexos evocam a típica lembrança de bala soft, fequentemente associada aos Borgonhas, com um leve toque amadeirado e defumado. É um vinho deslumbrante, para ser apreciado gota a gota.
Um vinho comemorativo que estava esperando sua vez chegar. E chegou. Bem vindo seja!

segunda-feira, abril 09, 2012

Pasquier Desvignes - Bourgogne - França

2009.
Tinto.

Coloraçāo rubi intensa límpida e translúcida. No nariz é um tanto alcoólico, com frutado intenso, lembrando cassis, com o típico aroma de bala soft do Bourgogne.

Na boca é equilibrado, fino, com acidez acentuada, de corpo leve, taninos suficientes e prolongados. O seu defeito é a sensaçāo alcoólica abundante.

É um vinho agradável, que no primeiro momento lembra um bom Pinot Noir do Novo Mundo por sua intensidade e fruta forte.

quarta-feira, setembro 07, 2011

Alsace - Sylvaner "Hugel" - França

2007.
Branco.

Um belo vinho, repleto de aromas cítricos, com toque de limão, na boca é leve, com ótima acidez e muito equilíbrio.

Harmonizou muito bem com um prato simples mas delicioso: shimeji branco refogado com cebola na manteiga, purê de batata doce com alecrim e arroz com páprica e uvas passas brancas.

Já postamos este vinho, mas ficou tão perfeito com esta receita simples que resolvemos postar novamente.

segunda-feira, julho 11, 2011

Morin Pere & Fils - Merlot - França

2009.
Tinto.

Um francês baratinho, bem acessível e adequado para acompanhar pratos do dia a dia, menos elaborados. Não é uma grande compra, e nem uma má compra.

É um vinho leve e razoável. Aromas frutados, com um toque herbáceo e um levíssimo floral. Na boca tem corpo mediano, taninos, acidez e persistência idem. O álcool é bem presente e tem um final amargo, que prejudica um pouco o equilíbrio.

quinta-feira, julho 07, 2011

Domaine Chupin - Anjou - França


2007. Loire.
Tinto. Cabernet Franc.

Leve, elegante e gostoso. Um francês relativamente barato, na faixa de R$ 50 que vale a pena ter na adega, para quando quiser um vinho elegante e acessível.

A cor é rubi com reflexos violáceos, aroma de frutas vermelhas com um toque floral, de rosas ou violeta. Na boca tem corpo leve, com taninos na medida e boa acidez e o álcool é perceptível. O final tem retrogrosto agradável e razoavelmente persistente.

Com pizza foi um bom complemento.

terça-feira, março 01, 2011

Domaine de la Grangerie - Bourgogne - França

2002.
Tinto. Pinot Noir.

Este Borgonha já passou da idade, não suportou 9 anos de envelhecimento. Pode ter sido mal armazenado antes de ser comercializado, mas creio que não foi o caso. 

Este vinho estaria melhor se tomado uns 3 anos atrás, mas ele não morreu, não está desagradável, mas é nítido que já passou do seu auge.

Apresenta cor rubi com reflexos "tijoláceos", no nariz a fruta não estava mais presente, tendendo para o amadeirado com um toque de fumo de corda. Na boca apresentou boa acidez, taninos perceptíveis e um leve amargor. 

Corpo leve, boa persistência, mas o equilíbrio já está se perdendo, tornando o vinho um pouco cansativo ao longo da degustação.

quinta-feira, fevereiro 03, 2011

Arnaud de Villeneuve - Syrah - França

2008.
Tinto. Vin de Pays.

Um vinho mediano, com um bom preço, mas com alguns defeitos. Existem vinhos sul-americanos melhores pelo mesmo preço.

Aroma vínico, com toques de frutas roxas e com álcool bem perceptível. Na boca tem acidez mediana, poucos taninos, um final amargo e álcool perceptível. Tem corpo mediano e pouca persistência.

Não é um vinho desagradável, mas não é um vinho que chega a ser uma compra interessante.

sexta-feira, janeiro 28, 2011

Levert Frères - Aloxe-Corton / Borgonha - França



Um Borgonha bem interessante, agradável e equilibrado. É redundância dizer isso de um Borgonha. Este foi presente de aniversário de quem conhece muito bem o meu gosto, e sempre acerta no presente. Muito obrigado!

Aroma frutado, lembrando cereja, com um toque amadeirado e um levemente alcoólico. Na boca é bem ácido, com taninos macios mas bem presentes. Um vinho de corpo mediano, bastanteequilibrado e persistente. É um vinho muito bom.

quarta-feira, janeiro 26, 2011

Ogier - Côtes du Rhône - Heritages - França



2007.
Tinto.

Ainda muito jovem, mas já é um vinho de bastante classe. Não sabemos quanto custou mas o vinho é bom, e vai melhorar com o tempo.

Rubi profundo, com aroma de cassis e especiarias, e tem retrogosto de cereja. Na boca é bem ácido, com tanino firmes e leve amargor ao final. Bem encorpado, equilibrado e persistente.

sábado, dezembro 11, 2010

Paul Blanc - Costieres de Nimes - França

2007.
Tinto.

Um vinho que vale a pena ser tomado pois traz muito prazer na degustação.  Tomamos com o Matoso (ABS Brasília) e seu grupo de degustação e todos gostaram bastante deste vinho.

Aroma interessante, rico, intenso e bastante complexo, com frutas roxas, grama cortada, especiarias e é levemente alcoólico. Na boca tem bom corpo é quase harmônico, com taninos firmes, ótima acidez e final agradavelmente prolongado.

Indicamos.

sexta-feira, dezembro 10, 2010

Saint-Esprit Delas - Côtes du Rhône - França

2007.
Tinto. Syrah e Grenache.

Um infanticídio. É um bom vinho, mas deve envelhecer uns 6 ou 7 anos para ficar mais macio. Para tomá-lo agora é necessário ser decantado por algumas horas, para precipitar seu envelhecimento.

Aroma frutado, com leve toque de madeira. Na boca está excessivamente tânico, bastante adstringente mesmo, mas tem boa acidez e um final bastante prolongado. Se você tem um desses na adega, não abra agora, espere alguns anos que tomará um vinho bem melhor.

quinta-feira, dezembro 09, 2010

Domaine Baumard - Cabernet D'Anjou Rosé - França


2003.

É um rosé sem muita expressão, que não deixa a desejar, mas também não vale muito a pena. Como a maioria dos rosados, este vinho é bem versátil na harmonização, acompanha bem diversos tipos de pratos. Compramos na Mistral com vontade de achar um "Grande Rosé", mas não foi desta vez. Não compraríamos novamente.

Tem uma cor alanjada clara um tanto inusitada. Aroma discreto logo após a abertura, mas que desenvolve um pouco de maçã e romã, com um toque de mel e aroma de vinho envelhecido. Na boca é leve, com açúcar presente, acidez discreta e final mediano.

quarta-feira, dezembro 08, 2010

Côtes du Rhône - Jean Paul Selles - França

2005.
Tinto.

Um Côtes du Rhône já um pouco evoluído, no auge, mas ainda envelhece uns 2 anos. É um vinho interessante, bem estruturado, e bastante equilibrado. Pede comida e decantador.

Tem aroma frutas vermelhas lembrando cassis, amadeirado e com notas de tabaco. Na boca tem um bom corpo, típico do Rhône, é bem sápido, com taninos firmes e boa persistência.

sexta-feira, novembro 19, 2010

Faivley Mercurey - Borgonha - França


2008. Tinto.

Rubi claro e translúcido, e muito bonito. Aroma lácteo, frutado, começando a desenvolver o aroma de bala, e ainda apresenta com álcool no nariz. Na boca é sápido, com taninos marcantes e final longo, com retrogosto frutado.

Muito jovem, deve ser tomado daqui 4 anos em diante, tomar antes não vale a pena.