2009.
Branco.
Um branco muito acessível, refrescante e bem feito. Para a sua faixa de preço - em torno de 20 - é uma das melhores opções disponíveis. Ideal para ser tomado mais resfriado (não gelado), sozinho ou acompanhando comidas suaves e cotidianas.
Aroma frutado, pendendo para o cítrico, com retrogosto de abacaxi e pêssego. É um vinho refrescante, com acidez acentuada, que não cansa ao paladar.
Em Brasília pode ser encontrado na Art du Vin (QI 3, Lago Sul).
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segunda-feira, fevereiro 28, 2011
sexta-feira, fevereiro 11, 2011
Terras Altas - Dão - Portugal
2009.
Branco.
Um vinho leve, ligeiro, um pouco chato, mas apesar disso é agradável no somatório. Vale a pena pelo bom preço, mas encontra-se melhores na mesma faixa.
Aroma cítrico lembrando remotamente limão. Na boca falta um pouco de acidez e parece ter um pouco de residual de açúcar, mas bem pouco. É ligeiro, não é muito persistente.
É bom para ser tomado um pouco mais resfriado, a uns 10ºC. Melhor se acompanhando um prato leve e simples, mas dá para ser tomado sozinho também.
terça-feira, janeiro 04, 2011
Grão Vasco - Dão - Portugal
2005.
Tinto.
O vinho não é mal feito, mas encontram-se melhores nesta faixa de preço, com certeza. Não chega a ser uma lástima, mas não apresenta qualidades especiais, e sim alguns defeitos. Eis o vinho:
Bem alcoólico na boca, com pouco tanino, amargor no final, mas com boa acidez. Tem corpo mediano e final mediano à ligeiro. Nada de especial no aroma: vínico e discreto.
domingo, novembro 07, 2010
Quinta das Maias - Dão - Portugal
Tinto. 2003.
Este foi o vinho que abrimos para comemorar o aniversário do nosso blogue, ou o primeiro deles, pois ainda é cedo...
Um vinho delicioso, no ponto, feito com extremo zelo e bom gosto. É rubi escuro, com borda levemente alaranjada, apresentando um leve sinal de envelhecimento, que confere um charme confirmado na complexidade dos aromas, que lembram frutas roxas, compota, madeira, fumo de corda, defumado e café. Logo que colocamos a primeira taça, seu aroma foi de groselha 'Milani', depois foi desenvolvendo.
Na boca é harmônico, percebe-se o álcool, mas é na medida, integrado ao paladar, taninos presentes mas macios, com final longo e agradável. 93 pontos.
Esse Dão é bão!
Este foi o vinho que abrimos para comemorar o aniversário do nosso blogue, ou o primeiro deles, pois ainda é cedo...
Um vinho delicioso, no ponto, feito com extremo zelo e bom gosto. É rubi escuro, com borda levemente alaranjada, apresentando um leve sinal de envelhecimento, que confere um charme confirmado na complexidade dos aromas, que lembram frutas roxas, compota, madeira, fumo de corda, defumado e café. Logo que colocamos a primeira taça, seu aroma foi de groselha 'Milani', depois foi desenvolvendo.
Na boca é harmônico, percebe-se o álcool, mas é na medida, integrado ao paladar, taninos presentes mas macios, com final longo e agradável. 93 pontos.
Esse Dão é bão!
sábado, novembro 06, 2010
Terras Altas - Dão - Portugal
Branco. 2008.
Produzido pela José Maria da Fonseca, que costuma fazer vinhos mais baratos bem corretos.
É um branco agradável, quase amarelo ouro, com aroma frutado, cítrico de abacaxi e mel. Na boca é leve, tem pouca acidez, retrogosto frutado e álcool aparente.
Não é o melhor branco da faixa de preços, mas é um vinho gostoso.
Produzido pela José Maria da Fonseca, que costuma fazer vinhos mais baratos bem corretos.
É um branco agradável, quase amarelo ouro, com aroma frutado, cítrico de abacaxi e mel. Na boca é leve, tem pouca acidez, retrogosto frutado e álcool aparente.
Não é o melhor branco da faixa de preços, mas é um vinho gostoso.
quarta-feira, setembro 22, 2010
Duque de Viseu - Dão - Portugal
2005.
Tinto. Touriga Nacional, Alfrocheiro, Tinta Roriz, Jaen
É um vinho de classe e não custa tão caro: R$ 56 na Zahil. Vale a compra. Tomamos em uma agradável degustação na própria loja, orientada pelo Haylander, um jovem, simpático e informado sommelier. É um vinho português muito interessante, e como nós somos fãs dos patrícios, já é meio caminho andado.
Um vinho rubi intenso, muito brilhante e com belíssima cor. No nariz apresenta frutas como cassis e cereja, além de madeira e tabaco. O aroma é intenso e exige decantação, pois vai evoluindo bastante com o tempo. Acreditamos que meia hora de decantador é o mínimo.
Na boca tem corpo mediano a encorpado, uma ótima persistência, forte retrogosto, suave e agradável amargor, acidez muito boa e taninos bem firmes. Este vinho está ótimo, mas um pouco mais evoluído ficará melhor. Sugerimos a guarda por mais um 3 ou 4 anos para ficar em um ponto excelente.
Acompanharam a degustação as simpáticas Loide e Rosane. É bem capaz de eu ter errado todos os nomes, pois não tive a prudência de anotar o nome. Alertem-me e corrijo.
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domingo, junho 06, 2010
Grão Vasco – Dão – Portugal
2007.
Branco, Bical, Cercial, Malvasia Fina e Encruzado.
Achamos que estava faltando aroma. Percebemos aroma cítrico, mas pouco.
Na boca, estava com ácido a mais.
Para a faixa de preço, tem vinhos melhores, corintianos talvez!
Branco, Bical, Cercial, Malvasia Fina e Encruzado.
Achamos que estava faltando aroma. Percebemos aroma cítrico, mas pouco.
Na boca, estava com ácido a mais.
Para a faixa de preço, tem vinhos melhores, corintianos talvez!
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domingo, maio 17, 2009
Cabriz Reserva - Portugal
Dão, 2005.
Tinto, Touriga Nacional, Alfrocheiro, Tinta Roriz.
Um vinho com o preço acima da sua qualidade. Aroma vínico, com um toque de frutas vermelhas e um pouco alcóolico. Na boca é frutado, tem resquícios de açúcar, com pouca acidez e pouco amargo. Desequilibrado.
Não achamos que este seja um bom vinho, nem que esteja compatível com o preço. Se estivesse bem barato talvez teríamos achado justo, mas certamente não uma ótima compra.
Tinto, Touriga Nacional, Alfrocheiro, Tinta Roriz.
Um vinho com o preço acima da sua qualidade. Aroma vínico, com um toque de frutas vermelhas e um pouco alcóolico. Na boca é frutado, tem resquícios de açúcar, com pouca acidez e pouco amargo. Desequilibrado.
Não achamos que este seja um bom vinho, nem que esteja compatível com o preço. Se estivesse bem barato talvez teríamos achado justo, mas certamente não uma ótima compra.
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terça-feira, janeiro 09, 2007
Udaca - 1999 - Portugal
Dão.
Tinto.
Um vinho muito bom, com personalidade marcante. Neste vinho sentimos os taninos, o álcool, o ácido e muito suavemente o amargo, mas é um vinho equilibrado, muito agradável.
No aroma apresenta alguma semelhança com o porto, amadeirado e caramelizado. Os aromas são complexos, intrigantes e convidativos.
A leve acidez o deixa refrescante e instigante. É importante que o ácido apareça no vinho, assim como, obviamente, o tanino e o álcool, mas eles não devem ofuscar as outras sensações, senão o vinho fica desequilibrado. Da mesma maneira como alguns brancos "suaves" contém muito açúcar, o que os deixa desequilibrados. Um vinho muito frutado, muito leve, que desce muito "redondo" pode ser um vinho chato, medíocre. O desafio do vinho é ter personalidade marcante, mas com equilíbio, provocando sensações agradáveis. A essência do vinho é o prazer!
Tem uma persistência bem razoável e um final muito agradável. Todas as 5 pessoas que provaram o vinho adoraram. Indico fortemente, pois foi um dos melhores vinhos dos últimos tempos. Tomamos acompanhando macarrão alho e óleo e bife de alcatra acebolado. Os temperos estavam suaves e harmonizou bem.
Compramos na Adega Funil, que fica na 204 Norte, em Brasília, pela indicação do funcionário da casa, por uns R$ 50,00. Realmente valeu a pena. Eu fico impressionado com a boa qualidade dos vinhos portugueses, que geralmente apresentam vinhos em patamares superiores as suas faixas de preços.
Abaixo uma foto da garrafa com uma pequena, mas representativa, amostra da minha biblioteca.
Tinto.
Um vinho muito bom, com personalidade marcante. Neste vinho sentimos os taninos, o álcool, o ácido e muito suavemente o amargo, mas é um vinho equilibrado, muito agradável.
No aroma apresenta alguma semelhança com o porto, amadeirado e caramelizado. Os aromas são complexos, intrigantes e convidativos.
A leve acidez o deixa refrescante e instigante. É importante que o ácido apareça no vinho, assim como, obviamente, o tanino e o álcool, mas eles não devem ofuscar as outras sensações, senão o vinho fica desequilibrado. Da mesma maneira como alguns brancos "suaves" contém muito açúcar, o que os deixa desequilibrados. Um vinho muito frutado, muito leve, que desce muito "redondo" pode ser um vinho chato, medíocre. O desafio do vinho é ter personalidade marcante, mas com equilíbio, provocando sensações agradáveis. A essência do vinho é o prazer!
Tem uma persistência bem razoável e um final muito agradável. Todas as 5 pessoas que provaram o vinho adoraram. Indico fortemente, pois foi um dos melhores vinhos dos últimos tempos. Tomamos acompanhando macarrão alho e óleo e bife de alcatra acebolado. Os temperos estavam suaves e harmonizou bem.
Compramos na Adega Funil, que fica na 204 Norte, em Brasília, pela indicação do funcionário da casa, por uns R$ 50,00. Realmente valeu a pena. Eu fico impressionado com a boa qualidade dos vinhos portugueses, que geralmente apresentam vinhos em patamares superiores as suas faixas de preços.
Abaixo uma foto da garrafa com uma pequena, mas representativa, amostra da minha biblioteca.

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