Tinto.
Um vinho um pouco cansativo ao longo da garrafa, mas está longe de ser um vinho ruim, muito pelo contrário. É um vinho interessante e bem feito, mas um vinho simples, que não possui a tipicidade de um Pinot Noir clássico.
Bem, como o Pinot típico é o Borgonha, praticamente inimitável, poderíamos dizer que este vinho apresenta uma tipicidade mais próxima ao Pinot do novo mundo.
Aroma de intensidade mediana, frutado, um fundo de aroma lácteo. Na boca é mais encorpado que o Pinot típico, com bastante tanino, acidez correta e algum residual de açúcar. Possui uma persistência razoável.
Degustamos informalmente com o grupo de egressos da ABS Brasília guiado pelo Matoso. Não desgostei, mas não sei se compraria.
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