Rio Grande do Sul, 2005.
Tinto.
Um vinho artesanal provado pela Anny em um copinho de café, na Feira Nacional da Agricultura Familiar. Com um nariz treinado e uma boca de longa litragem um golinho no copinho já foi o suficiente para perceber um vinho interessante.
Em casa, na temperatura correta e com boas taças, o vinho pôde se expressar, e tinha algo a dizer: rubi intenso, com aromas de madeira, couro, salame, vegetais e picante. Na boca é bem estruturado, com taninos marcantes, acidez correta e amargor bem perceptível, com final intenso e longo.
Um bom vinho, mostrando que os pequenos produtores brasileiros fazem bons vinhos, que merecem atenção. É muito legal tomar vinho artesanal, principalmente quando é uma boa surpresa. Custou R$ 25 direto do produtor, se tívessemos comprado por R$ 40 estaríamos satisfeitos.
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